Paulo Feijó informou que devolveu veículo há três meses
Ônibus apreendido com maconha não pertence a
vocalista de banda
Foto: Polícia Rodoviária Federal / Divulgação /
CP
O cantor Paulo Feijó informou ao Correio do Povo que o ônibus apreendido
pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta segunda-feira com 804
tabletes de maconha não pertence a ele, embora o veículo ainda esteja adesivado
com o nome da banda gaúcha.
"Eu adquiri o ônibus há um ano e resolvi devolver há uns três meses. Eu e o antigo dono fizemos um acordo para a devolução. Eu paguei umas prestações, mas não quis ficar com ele e, por isso, negociamos. O veículo nem está no meu nome", contou à reportagem.
Morador de Canoas, Feijó relatou que estava em casa no momento da apreensão da PRF e que foi alertado por amigos do caso. "Eu fiquei assustado porque vi meu nome relacionado a isso", resumiu.
Segundo Feijó, após a devolução do ônibus, o dono do veículo repassou o coletivo para uma terceira pessoa no Paraná. "O antigo dono do ônibus é meu amigo e me ligou apavorado, até porque o veículo está no nome dele. Ele até vendeu o coletivo, fez a segunda via do documento e estava aguardando a chegada para fazer a transferência", explicou.
Conforme o vocalista, a banda sempre costuma tocar no Rio Grande do Sul e não tem shows fora do Estado há seis meses. O grupo pensa em adquirir um outro veículo para fazer apresentações. "Atualmente, a gente vai de carro e se apresenta. Eu pretendo comprar uma van para que a gente possa realizar o nosso transporte", esclareceu.
"Eu adquiri o ônibus há um ano e resolvi devolver há uns três meses. Eu e o antigo dono fizemos um acordo para a devolução. Eu paguei umas prestações, mas não quis ficar com ele e, por isso, negociamos. O veículo nem está no meu nome", contou à reportagem.
Morador de Canoas, Feijó relatou que estava em casa no momento da apreensão da PRF e que foi alertado por amigos do caso. "Eu fiquei assustado porque vi meu nome relacionado a isso", resumiu.
Segundo Feijó, após a devolução do ônibus, o dono do veículo repassou o coletivo para uma terceira pessoa no Paraná. "O antigo dono do ônibus é meu amigo e me ligou apavorado, até porque o veículo está no nome dele. Ele até vendeu o coletivo, fez a segunda via do documento e estava aguardando a chegada para fazer a transferência", explicou.
Conforme o vocalista, a banda sempre costuma tocar no Rio Grande do Sul e não tem shows fora do Estado há seis meses. O grupo pensa em adquirir um outro veículo para fazer apresentações. "Atualmente, a gente vai de carro e se apresenta. Eu pretendo comprar uma van para que a gente possa realizar o nosso transporte", esclareceu.
Fonte:
Correio do Povo
Atualização: 10:52
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