Execuções foram filmadas por câmeras à prova d'água
Cinco homens são trancados em uma jaula de aço,
que é imersa em uma grande piscina | Foto: IBT/ Reprodução / CP
Um vídeo divulgado nesta terça-feira pelo grupo
jihadista Estado Islâmico (EI) mostra a execução particularmente cruel de
16 homens descritos como "espiões", alguns deles afogados em uma
jaula mergulhada em uma piscina. Este vídeo de 7 minutos e 30 segundos foi
postado em sites jihadistas pelo ramo do EI em Nínive, província no norte do
Iraque, da qual Mossul é a capital.
O grupo apresenta dezesseis "espiões" em túnica laranja que são identificados e que falam brevemente em frente à câmera. Eles são executados em três grupos, um método que ainda não havia sido utilizado publicamente pelo EI. Cinco homens são trancados em uma jaula de aço, que é levantada do chão para ser imersa em uma grande piscina onde seu afogamento é filmado por duas câmeras à prova d'água amarradas nas grades.
Outro grupo de quatro homens é colocado em um carro que foi destruído por um tiro de lança-foguetes. Sete outros são decapitados pela explosão de um cabo amarrado em seus pescoços, de acordo com o vídeo. O EI tem divulgado vários vídeos de execuções por métodos bárbaros nos locais sob seu controle no Iraque e na Síria, onde proclamou um "califado". As imagens se tornaram a sua principal arma de propaganda.
O grupo apresenta dezesseis "espiões" em túnica laranja que são identificados e que falam brevemente em frente à câmera. Eles são executados em três grupos, um método que ainda não havia sido utilizado publicamente pelo EI. Cinco homens são trancados em uma jaula de aço, que é levantada do chão para ser imersa em uma grande piscina onde seu afogamento é filmado por duas câmeras à prova d'água amarradas nas grades.
Outro grupo de quatro homens é colocado em um carro que foi destruído por um tiro de lança-foguetes. Sete outros são decapitados pela explosão de um cabo amarrado em seus pescoços, de acordo com o vídeo. O EI tem divulgado vários vídeos de execuções por métodos bárbaros nos locais sob seu controle no Iraque e na Síria, onde proclamou um "califado". As imagens se tornaram a sua principal arma de propaganda.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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