Enfermeira seguirá presa até o julgamento/Foto:
Reprodução
A madrasta do menino
Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, teve seu terceiro pedido de habeas corpus
negado nesta quarta-feira, 18, pelo TJ RS - Tribunal de Justiça do Rio Grande
do Sul.
Um pedido de autorização
para que a mulher recebesse a visita da filha na prisão, também foi feito pelos
advogados de Graciele. O pedido não foi analisado.
No mês de setembro de
2014, a madrasta de Bernardo começou a trabalhar na prisão, fazendo artesanato.
Graciele confecciona bijuterias com miçangas.
Graciele, que é
rejeitada pelas outras presas, trabalha na própria cela, onde dorme sozinha,
durante o dia. A enfermeira seguirá detida na Penitenciária Estadual Feminina
de Guaíba.
Entenda o Caso Bernardo
Bernardo Uglione
Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos. Dez dias
depois, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen,
dentro de um saco plástico, enterrado às margens de um rio. Foram presos o médico
Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini e uma terceira pessoa,
identificada como Edelvânia Wirganovicz. Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia,
também foi preso acusado de participar da ocultação do cadáver. Os quatro foram
indiciados e deverão ir a julgamento.
Fonte:
Três Passos News
Nenhum comentário:
Postar um comentário