Laudo pericial encomendado pela mãe de Odilaine Uglione
apontou que ela não cometeu suicídio
A defesa da avó de Bernardo Uglione Boldrini,
assassinado em abril de 2014 no Norte do Estado, vai tentar reabrir o caso da
morte da mãe do garoto pela terceira vez. De acordo com Marlon Taborda,
advogado de Jussara Uglione, mãe de Odilaine Uglione, a filha não cometeu
suicídio, como apontou a investigação policial à época do crime. Agora, com o
laudo pericial realizado por um perito judicial apontando que a carta
deixada por Odilaine não foi escrita por ela, a
defesa procura reabrir o caso.
Por duas vezes o pedido de reabertura já foi negado pelo Ministério Público. Taborda sustenta que existem indícios contundentes de que Odilaine não se matou, mas foi morta e teve o suicídio forjado. “Nós tentaremos provar isso”, declarou.
Odilaine foi encontrada morta ainda em 2011 no consultório do marido, o médico Leandro Boldrini, que é um dos suspeitos do assassinato de Bernardo. O menino, à época com 11 anos, foi morto e enterrado em uma cova dentro de uma área de matagal em Frederico Wesphalen.
A madrasta do garoto, Graciele Ugulini, junto com os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz, são os principais suspeitos do crime. Todos os suspeitos respondem pelo crime em regime fechado. Há menos de duas semanas, Graciele teve mais um pedido de liberdade negado pelo Tribunal de Justiça.
Por duas vezes o pedido de reabertura já foi negado pelo Ministério Público. Taborda sustenta que existem indícios contundentes de que Odilaine não se matou, mas foi morta e teve o suicídio forjado. “Nós tentaremos provar isso”, declarou.
Odilaine foi encontrada morta ainda em 2011 no consultório do marido, o médico Leandro Boldrini, que é um dos suspeitos do assassinato de Bernardo. O menino, à época com 11 anos, foi morto e enterrado em uma cova dentro de uma área de matagal em Frederico Wesphalen.
A madrasta do garoto, Graciele Ugulini, junto com os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz, são os principais suspeitos do crime. Todos os suspeitos respondem pelo crime em regime fechado. Há menos de duas semanas, Graciele teve mais um pedido de liberdade negado pelo Tribunal de Justiça.
Ananda Müller / Rádio Guaíba
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