Brinco de Ouro da Princesa foi vendido por R$ 105 milhões
Estádio do Guarani é arrematado por R$ 105
milhões | Foto: Divulgação / Site Oficial / CP
O torcedor do Guarani recebeu uma péssima notícia
na tarde desta segunda-feira. Isso porque aconteceu em Campinas uma audiência
pública conciliadora no começo desta tarde, envolvendo empresas interessadas no
Brinco de Ouro da Princesa, a Prefeitura de Campinas, além da diretoria do
clube alviverde campineiro. A casa do Bugre foi arremetada no valor de R$ 105
milhões pela empresa Maxion Empreendimentos Imobiliários, de Porto Alegre. Com
o martelo batido, o Brinco de Ouro passará a ser da empresa gaúcha.
A Justiça do Trabalho aceitou a oferta da empresa, que se mostrou disposta a efetuar o pagamento de 30% do valor total à vista. No dia 18 de março deste mês, houve um leilão em Campinas. O lance mínimo para comprar o estádio do Bugre estava avaliado em R$ 126 milhões, porém não houve compradores. Em contrapartida, três empresas formalizaram propostas e a juíza Ana Claudia Torres Vianna, titular da 6ª Vara do Trabalho, adiou a decisão para esta segunda. A Maxion Empreendimentos Imobiliários foi a única empresa que compareceu na audiência desta tarde.
A Gold Business (ligada a investidores de Jaboticabal) formalizou proposta de R$ 70 milhões parcelados em 120 vezes. A Lances Negócios Imobiliários ofereceu R$ 65 milhões parcelados em 24 vezes. Já a MMG Consultoria & Assessoria Empresarial Ltda apresentou uma proposta de R$ 57 milhões (R$ 46 milhões à vista, mais 60 parcelas a partir de agosto). A juíza Ana Claudia não aceitou o valor pelas empresas interessadas.
Com isso, a magistrada resolveu marcar uma audiência pública conciliadora nesta tarde, envolvendo as empresas interessadas, a Prefeitura de Campinas (que detém duas matrículas no Estádio), além da diretoria do Guarani, que estava presente no local. O terreno da casa do Brinco de Ouro estava penhorada pela Justiça desde 2011 por dívidas trabalhistas, que na época girava em torno de 50 milhões. A dívida atual do Guarani é estimado em torno de R$ 200 milhões.
No fim de novembro do ano passado, a empresa MMG Consultoria & Assessoria (também conhecida como Magnum) arrematou o leilão do Guarani por R$ 44,4 milhões. No fim de janeiro deste ano, a Justiça do Trabalho anulou o leilão em que a Magnum saiu vencedora e o leilão do Brinco ganhou novos capítulos. O juiz federal Marco Aurélio Chicorro Falavinha declarou que o valor pago pela Magnum para ter o estádio foi ilegal, pois estava abaixo do que vale o empreendimento real.
A Justiça do Trabalho aceitou a oferta da empresa, que se mostrou disposta a efetuar o pagamento de 30% do valor total à vista. No dia 18 de março deste mês, houve um leilão em Campinas. O lance mínimo para comprar o estádio do Bugre estava avaliado em R$ 126 milhões, porém não houve compradores. Em contrapartida, três empresas formalizaram propostas e a juíza Ana Claudia Torres Vianna, titular da 6ª Vara do Trabalho, adiou a decisão para esta segunda. A Maxion Empreendimentos Imobiliários foi a única empresa que compareceu na audiência desta tarde.
A Gold Business (ligada a investidores de Jaboticabal) formalizou proposta de R$ 70 milhões parcelados em 120 vezes. A Lances Negócios Imobiliários ofereceu R$ 65 milhões parcelados em 24 vezes. Já a MMG Consultoria & Assessoria Empresarial Ltda apresentou uma proposta de R$ 57 milhões (R$ 46 milhões à vista, mais 60 parcelas a partir de agosto). A juíza Ana Claudia não aceitou o valor pelas empresas interessadas.
Com isso, a magistrada resolveu marcar uma audiência pública conciliadora nesta tarde, envolvendo as empresas interessadas, a Prefeitura de Campinas (que detém duas matrículas no Estádio), além da diretoria do Guarani, que estava presente no local. O terreno da casa do Brinco de Ouro estava penhorada pela Justiça desde 2011 por dívidas trabalhistas, que na época girava em torno de 50 milhões. A dívida atual do Guarani é estimado em torno de R$ 200 milhões.
No fim de novembro do ano passado, a empresa MMG Consultoria & Assessoria (também conhecida como Magnum) arrematou o leilão do Guarani por R$ 44,4 milhões. No fim de janeiro deste ano, a Justiça do Trabalho anulou o leilão em que a Magnum saiu vencedora e o leilão do Brinco ganhou novos capítulos. O juiz federal Marco Aurélio Chicorro Falavinha declarou que o valor pago pela Magnum para ter o estádio foi ilegal, pois estava abaixo do que vale o empreendimento real.
A Magnum passou a ser parceria do Guarani em
setembro do ano passado após a renúncia do ex-presidente Álvaro Negrão. No
começo, a empresa de relógios chegou até pagar salários dos jogadores e
funcionários do clube. Após o leilão ter sido anulado pela Justiça do Trabalho
em janeiro, a Magnum decidiu romper a ligação com o Bugre.
A empresa Maxion Empreendimentos Imobiliários irá conversar com a Prefeitura de Campinas, já que a decisão tomada pela juíza Ana Claudia Torres Vianna não tem um prazo definido para ocorrer. A diretoria do Guarani promete fazer jogo duro e irá entrar com um embargo na Justiça, para que o lance arrematado por R$ 105 milhões pela empresa gaúcha seja anulada.
A empresa Maxion Empreendimentos Imobiliários irá conversar com a Prefeitura de Campinas, já que a decisão tomada pela juíza Ana Claudia Torres Vianna não tem um prazo definido para ocorrer. A diretoria do Guarani promete fazer jogo duro e irá entrar com um embargo na Justiça, para que o lance arrematado por R$ 105 milhões pela empresa gaúcha seja anulada.
Fonte: Lancepress
Correio do Povo
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