Fotos: Reprodução Rede Globo
O programa Fantástico da Rede Globo promete
mostrar no próximo domingo uma reportagem com novas informações sobre a morte
da mãe do menino Bernardo.
Segundo anunciado pelo apresentador Tadeu Schmidt, laudos de peritos apontam que a carta de suicídio da mãe do menino Bernardo foi forjada.
No ano passado a justiça negou pedido da família materna do garoto para reabertura do inquérito policial da morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Uglioni Boldrini. No entendimento da justiça, não haviam surgido novas provas para reabertura do caso, o que agora pode mudar.
Em 2010, Odilaine cometeu suicídio no consultório do médico Leandro Boldrini, pai de Bernardo que está preso suspeito de participação na morte do filho.
De acordo com o advogado da avó do menino Bernardo quando tentou reabrir o caso, entre as principais falhas do inquérito conduzido em 2010 estão divergências quanto ao exato local da lesão no crânio de Odilaine; existência de lesões no antebraço direito e lábio inferior da vítima; lesões em Leandro Boldrini; vestígios de pólvora na mão esquerda da vítima, que era destra; ausência de exame pericial em Boldrini, assinatura fraudada em uma carta deixada pela mãe de Bernardo e a própria morte do garoto, que configuraria um fato novo.
Relembre o caso
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu em 4 de abril, em Três Passos. Seu corpo foi encontrado na noite de 14 de abril, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio, em Castelinho, interior de Frederico Westphalen. Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada.
Respondem ao processo criminal Leandro Boldrini, Graciele Ugulini, Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz, todos os réus estão presos.
Segundo anunciado pelo apresentador Tadeu Schmidt, laudos de peritos apontam que a carta de suicídio da mãe do menino Bernardo foi forjada.
No ano passado a justiça negou pedido da família materna do garoto para reabertura do inquérito policial da morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Uglioni Boldrini. No entendimento da justiça, não haviam surgido novas provas para reabertura do caso, o que agora pode mudar.
Em 2010, Odilaine cometeu suicídio no consultório do médico Leandro Boldrini, pai de Bernardo que está preso suspeito de participação na morte do filho.
De acordo com o advogado da avó do menino Bernardo quando tentou reabrir o caso, entre as principais falhas do inquérito conduzido em 2010 estão divergências quanto ao exato local da lesão no crânio de Odilaine; existência de lesões no antebraço direito e lábio inferior da vítima; lesões em Leandro Boldrini; vestígios de pólvora na mão esquerda da vítima, que era destra; ausência de exame pericial em Boldrini, assinatura fraudada em uma carta deixada pela mãe de Bernardo e a própria morte do garoto, que configuraria um fato novo.
Relembre o caso
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu em 4 de abril, em Três Passos. Seu corpo foi encontrado na noite de 14 de abril, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio, em Castelinho, interior de Frederico Westphalen. Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada.
Respondem ao processo criminal Leandro Boldrini, Graciele Ugulini, Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz, todos os réus estão presos.
Fonte: Sandro Medeiros | Portela Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário