Desembargadora entendeu que houve captação ilícita de
recursos e abuso do poder político
Parlamentar é acusado de utilizar o cargo de
presidente da Assembleia Legislativa para pressionar servidores
Foto: Marcelo Bertani / Assembleia Legislativa
/ Divulgação / CP
A reunião do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral
decidiu manter a cassação do mandato do deputado estadual e ex-presidente
da Assembleia Legislativa Gilmar Sossella. A relatora, desembargadora Maria de
Fátima entendeu que houve captação ilícita de recursos para a campanha e abuso
do poder político.
Sossela perde o mandato com a publicação do acórdão. A defesa do parlamentar vai tentar o efeito suspensivo da decisão até haver o julgamento de recurso a ser protocolado no Tribunal Superior Eleitoral. A sentença também torna inelegível por oito anos o deputado e o obriga a pagar multa de R$ 10 mil.
O parlamentar é acusado de utilizar o cargo de presidente da Assembleia Legislativa para pressionar servidores que detinham funções gratificadas a adquirir convite para evento de apoio à reeleição dele, no ano passado. A demissão de um funcionário que se recusou a comprar o ingresso foi um dos argumentos utilizados pela desembargadora para justificar a decisão.
Sossela perde o mandato com a publicação do acórdão. A defesa do parlamentar vai tentar o efeito suspensivo da decisão até haver o julgamento de recurso a ser protocolado no Tribunal Superior Eleitoral. A sentença também torna inelegível por oito anos o deputado e o obriga a pagar multa de R$ 10 mil.
O parlamentar é acusado de utilizar o cargo de presidente da Assembleia Legislativa para pressionar servidores que detinham funções gratificadas a adquirir convite para evento de apoio à reeleição dele, no ano passado. A demissão de um funcionário que se recusou a comprar o ingresso foi um dos argumentos utilizados pela desembargadora para justificar a decisão.
Fonte: Voltaire Porto / Rádio Guaíba
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