Ministro Rossetto busca negociação do preço do frete entre
profissionais e transportadoras
População já teme desabastecimento com parada
dos caminhões
Foto: Fabiano Cestari Costa/Expressão
Regional/Especial CP
O governo instala, nesta quarta-feira, uma mesa
de negociações e diálogos com representantes dos caminhoneiros e das
transportadoras. O objetivo é tentar resolver os problemas decorrentes das
manifestações que já bloqueiam rodovias de nove estados brasileiros. A redução
do preço do óleo diesel, no entanto, não está em pauta, conforme informou o
ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
• Justiça determina desbloqueio de rodovias
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De acordo com o ministro, o governo está “atento, acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”. Segundo Rossetto, a posição do governo é de estímulo a uma negociação direta entre os dois lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da população brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.
Na manhã e tarde desta terça, o ministro se reuniu no Palácio do Planalto com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, além do Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams. Mas o “diálogo permanente”, conforme o ministro, já ocorre com caminhoneiros, lideranças empresariais e governos estaduais.
Na pauta do encontro de hoje, marcado para 14h, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do programa Procaminhoneiros. Miguel Rossetto prometeu levar a posição do governo sobre os dois últimos pontos na reunião. “Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros”.
Por mais de uma vez, o ministro disse que não faz parte da pauta do governo o preço dos combustíveis. “O tema central das lideranças é o valor do frete. Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.
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De acordo com o ministro, o governo está “atento, acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”. Segundo Rossetto, a posição do governo é de estímulo a uma negociação direta entre os dois lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da população brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.
Na manhã e tarde desta terça, o ministro se reuniu no Palácio do Planalto com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, além do Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams. Mas o “diálogo permanente”, conforme o ministro, já ocorre com caminhoneiros, lideranças empresariais e governos estaduais.
Na pauta do encontro de hoje, marcado para 14h, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do programa Procaminhoneiros. Miguel Rossetto prometeu levar a posição do governo sobre os dois últimos pontos na reunião. “Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros”.
Por mais de uma vez, o ministro disse que não faz parte da pauta do governo o preço dos combustíveis. “O tema central das lideranças é o valor do frete. Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.
Fonte: Agência Brasil
Correio do Povo
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