Caravana deve percorrer 28 regiões para "criar
clima" e enfrentar problemas de caixa da administração
Governador deve reforçar visitas pelo interior
| Foto: Mauro Schaefer
O Piratini deve iniciar, na próxima semana,
movimentos em diversas frentes na tentativa de buscar apoio e criar o clima
necessário para colocar em prática medidas para enfrentar a crise financeira do
Estado. Algumas delas devem gerar polêmica e dependerão de aval da Assembleia.
Os dois principais protagonistas da estratégia serão o próprio governador José
Ivo Sartori e o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. Uma das estratégias será
estabelecer diálogo direto com 28 regiões do interior do Rio Grande do Sul.
Além de reuniões individuais com as bancadas dos partidos aliados, que serão conduzidas por Feltes, também serão procurados os chefes das demais instituições, como o Judiciário e o Ministério Público. Uma das ações consideradas mais importantes nesta busca de apoio, no entanto, será o início de caravana do governo que irá percorrer 28 regiões do Estado em reuniões realizadas em municípios estratégicos.
A estimativa é que as viagens se estendam por cerca de 15 dias. A intenção é realizar contato direto com a população para reforçar o problema de caixa. Apenas após a ação em todas estas frentes, projetos devem ser encaminhados pelo Executivo à análise do Legislativo.
A avaliação interna de grupo de peemedebistas é a de que o desempenho “questionável” do governo José Ivo Sartori apenas não será mais prejudicial para os candidatos da sigla nas eleições municipais de 2016 porque as críticas acabarão sendo neutralizadas pela fraca e problemática atuação da presidente Dilma Rousseff em seu segundo mandato no Palácio do Planalto.
Além de reuniões individuais com as bancadas dos partidos aliados, que serão conduzidas por Feltes, também serão procurados os chefes das demais instituições, como o Judiciário e o Ministério Público. Uma das ações consideradas mais importantes nesta busca de apoio, no entanto, será o início de caravana do governo que irá percorrer 28 regiões do Estado em reuniões realizadas em municípios estratégicos.
A estimativa é que as viagens se estendam por cerca de 15 dias. A intenção é realizar contato direto com a população para reforçar o problema de caixa. Apenas após a ação em todas estas frentes, projetos devem ser encaminhados pelo Executivo à análise do Legislativo.
A avaliação interna de grupo de peemedebistas é a de que o desempenho “questionável” do governo José Ivo Sartori apenas não será mais prejudicial para os candidatos da sigla nas eleições municipais de 2016 porque as críticas acabarão sendo neutralizadas pela fraca e problemática atuação da presidente Dilma Rousseff em seu segundo mandato no Palácio do Planalto.
Taline Oppitz
Correio do Povo
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