Invasor manteve
refém o chefe dos mensageiros do hotel Saint Peter, no DF
Arma de sequestrador no DF era de brinquedo, diz
polícia
Crédito: José Cruz / Agência Brasil / CP
Crédito: José Cruz / Agência Brasil / CP
A Polícia Civil informou na tarde desta
segunda-feira, que a arma do sequestrador que fez um homem refém por cerca de
sete horas em um hotel em Brasília era de brinquedo. Os artefatos que estavam
em um colete preso na cintura do refém ainda serão analisados, mas a polícia
mantém a análise inicial de que é praticamente certo de que os explosivos eram
verdadeiros. No entanto, ainda precisa de uma perícia do material.
O sequestrador se hospedou pela manhã no hotel e, em seguida, rendeu o mensageiro, mantendo-o refém no 13º andar do estabelecimento. Ao ser libertado, o refém chorou e foi encaminhado para exames em um hospital.
A polícia relatou que, em determinado momento do sequestro, o criminoso entregou um CD com um arquivo de áudio em que pedia desculpas para a sua família, para a polícia e imprensa, e dizia que era "hora de o gigante acordar", segundo relato do delegado Paulo Henrique Almeida.
O delegado disse ainda que a escolha do 13º andar pelo sequestrador não foi aleatória, mas teria conotação política. O número é o mesmo da legenda do PT. Já a escolha do hotel Saint Peter, que ofereceu emprego ao ex-ministro José Dirceu em 2013, não foi mencionada pelo criminoso.
Fonte: ESTADÃO conteúdo
Correio do Povo
O sequestrador se hospedou pela manhã no hotel e, em seguida, rendeu o mensageiro, mantendo-o refém no 13º andar do estabelecimento. Ao ser libertado, o refém chorou e foi encaminhado para exames em um hospital.
A polícia relatou que, em determinado momento do sequestro, o criminoso entregou um CD com um arquivo de áudio em que pedia desculpas para a sua família, para a polícia e imprensa, e dizia que era "hora de o gigante acordar", segundo relato do delegado Paulo Henrique Almeida.
O delegado disse ainda que a escolha do 13º andar pelo sequestrador não foi aleatória, mas teria conotação política. O número é o mesmo da legenda do PT. Já a escolha do hotel Saint Peter, que ofereceu emprego ao ex-ministro José Dirceu em 2013, não foi mencionada pelo criminoso.
Fonte: ESTADÃO conteúdo
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