Interrupção dos
ataques entre o grupo Hamas e Israel começou 26 de agosto
Um foguete disparado a partir da Faixa de Gaza caiu
nesta terça-feira em Israel, o primeiro caso desde a conclusão de um
cessar-fogo entre o Estado hebreu e o movimento palestino do Hamas após 50 dias
de guerra, segundo um porta-voz militar.
"Pela primeira vez desde a operação Barreira de Proteção, um foguete disparado de Gaza atingiu o sul de Israel", declarou o tenente coronel Peter Lerner na conta do Twitter do exército israelense, em referência à ofensiva lançada em 8 de julho pelo Estado hebreu contra o Hamas em Gaza.
"Não há feridos nem danos", segundo o porta-voz.
O Hamas e Israel assinaram em 26 de agosto um acordo de cessar-fogo mediado pelo Egito, encerrando 50 dias de guerra que matou mais de 2.140 palestinos, em sua maioria civis, e 73 israelenses.
Ambas as partes devem retomar em breve as negociações indiretas no Cairo para sustentar o cessar-fogo.
Essas discussões devem incluir as questões mais difíceis que ficaram por resolver ao final da guerra, incluindo a desmilitarização do Hamas, reivindicada por Israel para permitir a reconstrução do enclave devastado.
Na terça-feira, Israel e os palestinos concordaram com um "mecanismo provisório" para acelerar, sob a supervisão da ONU, a reconstrução de Gaza, garantindo que os materiais de construção são para uso civil, de acordo com um alto funcionário da ONU.
"Pela primeira vez desde a operação Barreira de Proteção, um foguete disparado de Gaza atingiu o sul de Israel", declarou o tenente coronel Peter Lerner na conta do Twitter do exército israelense, em referência à ofensiva lançada em 8 de julho pelo Estado hebreu contra o Hamas em Gaza.
"Não há feridos nem danos", segundo o porta-voz.
O Hamas e Israel assinaram em 26 de agosto um acordo de cessar-fogo mediado pelo Egito, encerrando 50 dias de guerra que matou mais de 2.140 palestinos, em sua maioria civis, e 73 israelenses.
Ambas as partes devem retomar em breve as negociações indiretas no Cairo para sustentar o cessar-fogo.
Essas discussões devem incluir as questões mais difíceis que ficaram por resolver ao final da guerra, incluindo a desmilitarização do Hamas, reivindicada por Israel para permitir a reconstrução do enclave devastado.
Na terça-feira, Israel e os palestinos concordaram com um "mecanismo provisório" para acelerar, sob a supervisão da ONU, a reconstrução de Gaza, garantindo que os materiais de construção são para uso civil, de acordo com um alto funcionário da ONU.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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