Policial
disse que viu carro de Evandro próximo ao local onde Bernardo foi enterrado
Edelvânia compareceu à audiência
Crédito: Agostinho Piovesan / Especial / CP
Crédito: Agostinho Piovesan / Especial / CP
Por Agostinho Piovesan
Quatro testemunhas foram ouvidas na manhã desta quinta-feira no fórum de Frederico Westphalen, no Norte do Estado, em mais um dia de oitivas do caso Bernardo Boldrini. A funcionária de uma farmácia e o dono de uma agropecuária confirmaram terem vendido o medicamento Midazolan e uma pá para Edelvânia Wirganovicz poucos dias antes do assassinato do garoto.
• Leia mais notícias sobre o caso Bernardo
Funcionária de uma farmácia no centro do município, Ariane Cogo foi a primeira das oito testemunhas que serão ouvidas na sala de audiência da 3ª Vara Criminal de Frederico Westphalen pelo juiz Jairo Cardoso Soares nesta quinta-feira. Ariane afirmou que Edelvânia apresentou uma receita médica para comprar o medicamento.
A segunda testemunha a falar foi o proprietário de uma ferragem, Hermes José Vendrusculo Scapin. Ele confirmou que vendeu uma cavadeira e uma pá para Edelvânia e que naquele dia havia outra pessoa na porta do estabelecimento, mas não soube informar quem era.
Também prestaram depoimentos nesta manhã, o policial militar aposentado Valdeci Johan e o dono da imobiliária que vendeu o apartamento para Edelvânia, Volnei de Souza. Johan disse que viu o Chevette de Evandro Wirganovicz próximo ao lugar em que o corpo de Bernardo foi enterrado alguns dias antes da morte do menino.
O policial militar aposentado afirmou que tinha ido buscar madeira para construir uma casinha de boneca para sua filha, quando avistou o Chevette amarelo de propriedade de Evandro. “Estava a 40 metros do local onde o corpo foi encontrado”. Questionado se ajudou a abrir a cova, Evandro negou participação.
Quatro testemunhas foram ouvidas na manhã desta quinta-feira no fórum de Frederico Westphalen, no Norte do Estado, em mais um dia de oitivas do caso Bernardo Boldrini. A funcionária de uma farmácia e o dono de uma agropecuária confirmaram terem vendido o medicamento Midazolan e uma pá para Edelvânia Wirganovicz poucos dias antes do assassinato do garoto.
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Funcionária de uma farmácia no centro do município, Ariane Cogo foi a primeira das oito testemunhas que serão ouvidas na sala de audiência da 3ª Vara Criminal de Frederico Westphalen pelo juiz Jairo Cardoso Soares nesta quinta-feira. Ariane afirmou que Edelvânia apresentou uma receita médica para comprar o medicamento.
A segunda testemunha a falar foi o proprietário de uma ferragem, Hermes José Vendrusculo Scapin. Ele confirmou que vendeu uma cavadeira e uma pá para Edelvânia e que naquele dia havia outra pessoa na porta do estabelecimento, mas não soube informar quem era.
Também prestaram depoimentos nesta manhã, o policial militar aposentado Valdeci Johan e o dono da imobiliária que vendeu o apartamento para Edelvânia, Volnei de Souza. Johan disse que viu o Chevette de Evandro Wirganovicz próximo ao lugar em que o corpo de Bernardo foi enterrado alguns dias antes da morte do menino.
O policial militar aposentado afirmou que tinha ido buscar madeira para construir uma casinha de boneca para sua filha, quando avistou o Chevette amarelo de propriedade de Evandro. “Estava a 40 metros do local onde o corpo foi encontrado”. Questionado se ajudou a abrir a cova, Evandro negou participação.
Fonte: Correio do Povo
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