Barcos marcou os
gols da vitória tricolor, que chegou a 43 pontos, um a menos que o Atlético-MG
Barcos chegou aos 11 gols no Brasileirão
Crédito: Wagner Meier / Lancepress / CP
Crédito: Wagner Meier / Lancepress / CP
Por Rodrigo Celente
O Grêmio venceu o Botafogo por 2 a 0 na tarde deste domingo, no Maracanã, e quase voltou ao G4. A vitória levou o time aos 43 pontos, mesmo número que o São Paulo, adversário do próximo sábado,
16h20min, na Arena. O "quase" foi em função da vitória do Atlético-MG em cima do Vitória. O time mineiro foi a 44 pontos. O Botafogo, com a derrota, volta a beirar a zona de rebaixamento, com apenas 26 pontos.
O Tricolor dominou o jogo, desperdiçou várias oportunidades até que Barcos, artilheiro do time com 11 gols neste Brasileirão, acertasse o gol duas vezes no segundo tempo. No primeiro gol, a jogada, bem trabalhada, começou com Fellipe Bastos, passou por Dudu e Zé Roberto até chegar aos pés do Pirata. No segundo, a defesa carioca se atrapalhou e Barcos, livre, dominou e bateu cruzado.
Se volume de jogo (posse de bola), controle defensivo e chegada na frente pudessem ser convertidos em gol, o Grêmio teria goleado o Botafogo na tarde deste domingo, no Maracanã, pela 25ª rodada do Brasileirão. O time de Luiz Felipe Scolari e seus três volantes, jogando adiantados, dificultaram desde o apito do árbitro a vida do time carioca. Recuado, o Botafogo dependeu apenas de lançamentos longos para Rogério e Sheik para tentar levar perigo ao gol de Marcelo Grohe. Geromel e Rhodolfo não piscaram, não erraram um lance e não enfeitaram: teve até bico.
Por outro lado, o Tricolor abafou a equipe carioca com qualidade. Mordia os "calcanhares" e com bola dominada, partia para o ataque. Luan, que começou displicente foi se soltando e encontrando espaços para chegar à frente, efetuar lançamentos. Aos 12 minutos, a grande chance dos primeiros 48 minutos. Rhodolfo encontra Barcos livre dentro da área. O Pirata, de cabeça baixa (a grande falha), gira e bate forte. Jéfferson saiu e fechou o ângulo. O Botafogo, atordoado, não conseguia trocar meia dúzia de passes. Por isso, seguiu na base do chutão. Aos 28, Sheik recebeu bem o passe longo e arriscou da entrada da área. Grohe fez a defesa com tranqulidade. Por alguns minutos, o Tricolor deixou espaço no meio e o time carioca tentou se aproveitar desta falha. Rogério recebeu passe dentro da área, driblou e chuto no canto. Grohe, atento, segurou firme.
Empilhando chances
O Grêmio venceu o Botafogo por 2 a 0 na tarde deste domingo, no Maracanã, e quase voltou ao G4. A vitória levou o time aos 43 pontos, mesmo número que o São Paulo, adversário do próximo sábado,
16h20min, na Arena. O "quase" foi em função da vitória do Atlético-MG em cima do Vitória. O time mineiro foi a 44 pontos. O Botafogo, com a derrota, volta a beirar a zona de rebaixamento, com apenas 26 pontos.
O Tricolor dominou o jogo, desperdiçou várias oportunidades até que Barcos, artilheiro do time com 11 gols neste Brasileirão, acertasse o gol duas vezes no segundo tempo. No primeiro gol, a jogada, bem trabalhada, começou com Fellipe Bastos, passou por Dudu e Zé Roberto até chegar aos pés do Pirata. No segundo, a defesa carioca se atrapalhou e Barcos, livre, dominou e bateu cruzado.
Se volume de jogo (posse de bola), controle defensivo e chegada na frente pudessem ser convertidos em gol, o Grêmio teria goleado o Botafogo na tarde deste domingo, no Maracanã, pela 25ª rodada do Brasileirão. O time de Luiz Felipe Scolari e seus três volantes, jogando adiantados, dificultaram desde o apito do árbitro a vida do time carioca. Recuado, o Botafogo dependeu apenas de lançamentos longos para Rogério e Sheik para tentar levar perigo ao gol de Marcelo Grohe. Geromel e Rhodolfo não piscaram, não erraram um lance e não enfeitaram: teve até bico.
Por outro lado, o Tricolor abafou a equipe carioca com qualidade. Mordia os "calcanhares" e com bola dominada, partia para o ataque. Luan, que começou displicente foi se soltando e encontrando espaços para chegar à frente, efetuar lançamentos. Aos 12 minutos, a grande chance dos primeiros 48 minutos. Rhodolfo encontra Barcos livre dentro da área. O Pirata, de cabeça baixa (a grande falha), gira e bate forte. Jéfferson saiu e fechou o ângulo. O Botafogo, atordoado, não conseguia trocar meia dúzia de passes. Por isso, seguiu na base do chutão. Aos 28, Sheik recebeu bem o passe longo e arriscou da entrada da área. Grohe fez a defesa com tranqulidade. Por alguns minutos, o Tricolor deixou espaço no meio e o time carioca tentou se aproveitar desta falha. Rogério recebeu passe dentro da área, driblou e chuto no canto. Grohe, atento, segurou firme.
Empilhando chances
Após o chute de Barcos, Ramiro, aos 16, recebeu
lançamento de Luan e chegou na cara do goleiro. O volante gremista dominou, mas
deixou a bola correr demais, facilitando a vida de Jéfferson. Aos 22, Luan
tentou de fora da área. Jéferson defendeu. E dá-lhe Grêmio em cima. Aos 32,
Dudu passou para Barcos dentro da área. Mais um giro, mais um chute fracooo. O
Tricolor sufocava o Botafogo, que recuava cada vez mais. Aos 38, Luan fez
jogada individual pela direita. Invadiu a área e mandou rasteiro. Jéferson
defendeu. Aos 43, outra vez Ramiro na cara do goleiro botafoguense. Outra vez o
mesmo desfecho: Jéferson defendeu. Sempre bem colocado no lance. O primeiro
tempo terminou como começou o jogo: Grêmio em cima.
O segundo tempo começou o contrário. Foi o Botafogo, aos 2 minutos, que teve uma tremenda chance. Emerson Sheik, dentro da pequena área, manda cruzado e Marcelo Grohe fez uma defesa excepcional. O Tricolor respondeu de forma eficiente: marcando gol. Aos 5 minutos, Luan toca para Zé Roberto, que invadiu a área e cruzou na medida para Barcos só estufar as redes de Jéfferson.
Depois do gol, o jogo ficou aberto de lado a lado. O Botafogo foi para cima, meio sem organização, mas Marcelo Grohe teve que voltar a ficar mais atento à partida. Numa vacilada de Rhodolpo, Rogério pegou no bico da área e mandou forte: pra fora. Felipão sentiu que o Botafogo vinha para o abafa e mexeu: Alan Ruiz entrou no lugar de Luan. Com o meio-campo congestionado, o Tricolor diminuiu o ritmo e foi truncando, parando a partida com faltas, toques laterais. A decisão estava clara: sair para o ataque só na boa. E foi assim que o time chegou ao segundo gol, outra vez com o artilheiro Barcos. Após a falha do Botafogo se atrapalhar, o atacante recebeu a bola dentro da área e com frieza cirúrgica ampliou.
Com 2 a 0, Felipão fechou mais ainda os espaços. Biteco entrou no lugar de Dudu e o jogo caminhou assim até o apito final: Grêmio no controle defensivo e ofensivo, com direito a bola na trave, na cabeçada de Barcos, já nos acréscimos. Viória MAÍUSCULA como se diz no futebol.
Fonte: Correio do Povo
O segundo tempo começou o contrário. Foi o Botafogo, aos 2 minutos, que teve uma tremenda chance. Emerson Sheik, dentro da pequena área, manda cruzado e Marcelo Grohe fez uma defesa excepcional. O Tricolor respondeu de forma eficiente: marcando gol. Aos 5 minutos, Luan toca para Zé Roberto, que invadiu a área e cruzou na medida para Barcos só estufar as redes de Jéfferson.
Depois do gol, o jogo ficou aberto de lado a lado. O Botafogo foi para cima, meio sem organização, mas Marcelo Grohe teve que voltar a ficar mais atento à partida. Numa vacilada de Rhodolpo, Rogério pegou no bico da área e mandou forte: pra fora. Felipão sentiu que o Botafogo vinha para o abafa e mexeu: Alan Ruiz entrou no lugar de Luan. Com o meio-campo congestionado, o Tricolor diminuiu o ritmo e foi truncando, parando a partida com faltas, toques laterais. A decisão estava clara: sair para o ataque só na boa. E foi assim que o time chegou ao segundo gol, outra vez com o artilheiro Barcos. Após a falha do Botafogo se atrapalhar, o atacante recebeu a bola dentro da área e com frieza cirúrgica ampliou.
Com 2 a 0, Felipão fechou mais ainda os espaços. Biteco entrou no lugar de Dudu e o jogo caminhou assim até o apito final: Grêmio no controle defensivo e ofensivo, com direito a bola na trave, na cabeçada de Barcos, já nos acréscimos. Viória MAÍUSCULA como se diz no futebol.
Fonte: Correio do Povo
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