Fenômeno
estaria ocorrendo há cerca de 30 dias
Um estrondo seguido de um abalo. Essa é a
sensação que os moradores de São Pedro da Serra têm diariamente há pelo menos
um mês. Os tremores atingem toda a área central do município e assustam a
população, que não consegue identificar a origem do fenômeno.
Conforme a professora Kely Luisa Chies, 29 anos, os abalos são muito intensos desde o dia 13 de agosto. No início, segundo ela, apenas algumas regiões da cidade eram atingidas, agora, no entanto, toda a cidade percebe.
— Ontem à noite deu um muito forte. Acontece mais na casa da minha mãe, no Centro. Eu moro há cerca de três quilômetros, no interior, e senti. Dá um barulho como se estivessem soltando um foguete e depois outro barulho muito forte. Treme a janela, chega a dar medo — relata.
O geólogo da prefeitura do município, Valmor Pedro Brackmann, 53, estudou as hipóteses de deslizamentos de terra e detonações em uma pedreira próxima. Segundo ele, nenhuma evidência foi encontrada.
— Nos sobrou como única alternativa a acomodação de placas e falhas geológicas. É um fenômeno recorrente, mas nada preocupante a ponto de provocar rachaduras, por exemplo.
De acordo com Brackmann, a região tem duas falhas, o que a torna propícia para acomodações rochosas e tremores têm sido registrados por sismógrafos em Foz do Iguaçu e Brasília.
— Desde o século 19, foram 18 registros no Estado. Destes, oito ocorreram na região de Salvador do Sul, onde fica a cidade — explica.
O geólogo tenta obter informações sobre a magnitude dos tremores, mas ainda não conseguiu contato com os institutos responsáveis pelas medições.
Conforme a professora Kely Luisa Chies, 29 anos, os abalos são muito intensos desde o dia 13 de agosto. No início, segundo ela, apenas algumas regiões da cidade eram atingidas, agora, no entanto, toda a cidade percebe.
— Ontem à noite deu um muito forte. Acontece mais na casa da minha mãe, no Centro. Eu moro há cerca de três quilômetros, no interior, e senti. Dá um barulho como se estivessem soltando um foguete e depois outro barulho muito forte. Treme a janela, chega a dar medo — relata.
O geólogo da prefeitura do município, Valmor Pedro Brackmann, 53, estudou as hipóteses de deslizamentos de terra e detonações em uma pedreira próxima. Segundo ele, nenhuma evidência foi encontrada.
— Nos sobrou como única alternativa a acomodação de placas e falhas geológicas. É um fenômeno recorrente, mas nada preocupante a ponto de provocar rachaduras, por exemplo.
De acordo com Brackmann, a região tem duas falhas, o que a torna propícia para acomodações rochosas e tremores têm sido registrados por sismógrafos em Foz do Iguaçu e Brasília.
— Desde o século 19, foram 18 registros no Estado. Destes, oito ocorreram na região de Salvador do Sul, onde fica a cidade — explica.
O geólogo tenta obter informações sobre a magnitude dos tremores, mas ainda não conseguiu contato com os institutos responsáveis pelas medições.
Fonte: PIONEIRO.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário