O advogado do rapaz entrou em
contato com a Polícia Civil nesta sexta
Monza usado no crime foi apreendido na quarta-feira em CRVA do bairro CinquentenárioFoto: Polícia Civil / Divulgação
O quinto integrante do Monza bordô que abordou o psicólogo Samuel Eggers, 24 anos, no
dia 13 deste mês, deve se apresentar à Polícia Civil na próxima semana. A
presença dele foi informada durante o depoimento de duas irmãs, de 30 e 18
anos, que também estavam como passageiras do carro na noite em que Samuel foi morto ao
reagir a uma tentativa de assalto. Dois rapazes, de 25 e 18 anos, estão detidos temporariamente.
Nesta sexta, agentes do 2º Distrito Policial trabalham na depuração dos depoimentos das jovens, que durou seis horas, na tarde de quinta-feira. Algumas diligências também poderão ser realizadas ao longo do dia para confirmar as versões apresentadas.
— As moças confirmaram que um deles é o autor dos tiros que vitimaram Samuel, que teria reagido a um assalto. A versão delas, inclusive, corrobora com depoimentos de outras testemunhas da região onde ocorreu o crime — comenta a delegada Thais Nora Sartori Postiglione.
O Monza, localizado no Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVA) do bairro Cinquentenário, na quarta-feira, começou a ser periciado na manhã de quinta, segundo o coordenador regional de perícias do Departamento Médico Legal (DML), Airton Kraemer:
— Nosso papel é analisar as imagens de 20 câmeras colhidas pela delegacia e confrontá-las com exames feitos no veículo. Os quesitos a serem analisados são sugeridos pela delegada. Um deles é a película dos vidros, que nas imagens aparecem com eles escuros, e no carro apreendido, não. Com os exames, poderemos confirmar se o material foi retirado há pouco tempo, por exemplo.
Ainda segundo Kraemer, as análises devem ser concluídas em até 30 dias.
Nesta sexta, agentes do 2º Distrito Policial trabalham na depuração dos depoimentos das jovens, que durou seis horas, na tarde de quinta-feira. Algumas diligências também poderão ser realizadas ao longo do dia para confirmar as versões apresentadas.
— As moças confirmaram que um deles é o autor dos tiros que vitimaram Samuel, que teria reagido a um assalto. A versão delas, inclusive, corrobora com depoimentos de outras testemunhas da região onde ocorreu o crime — comenta a delegada Thais Nora Sartori Postiglione.
O Monza, localizado no Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVA) do bairro Cinquentenário, na quarta-feira, começou a ser periciado na manhã de quinta, segundo o coordenador regional de perícias do Departamento Médico Legal (DML), Airton Kraemer:
— Nosso papel é analisar as imagens de 20 câmeras colhidas pela delegacia e confrontá-las com exames feitos no veículo. Os quesitos a serem analisados são sugeridos pela delegada. Um deles é a película dos vidros, que nas imagens aparecem com eles escuros, e no carro apreendido, não. Com os exames, poderemos confirmar se o material foi retirado há pouco tempo, por exemplo.
Ainda segundo Kraemer, as análises devem ser concluídas em até 30 dias.
Fonte: Róger Ruffato |
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