Cpers
convocou a paralisação no dia 23 de agosto
O Cpers decidiu na
tarde desta sexta-feira, em assembleia realizado no Largo Zumbi dos Palmares,
em Porto Alegre, pelo fim da greve na rede pública estadual. A paralisação
havia sido convocada no dia 23 de agosto. O fim da greve foi anunciado pela
presidente do Sindicatos dos Professores, Rejane de Oliveira. A decisão foi por
maioria de votos.
Na quinta-feira, o Comando Geral de Greve do Cpers entregou ao governo do Estado proposta de alteração do vale-refeição dos professores da rede pública estadual. A proposição do sindicato é a mudança para o sistema de auxílio-alimentação, tanto para professores da ativa quanto para aposentados. Como o vale-refeição requer contrapartida dos trabalhadores, a ideia é que "com o auxílio-alimentação possa ser criada nova lei que não envolva contribuição dos trabalhadores", explicou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O sindicato pede que o benefício passe de R$ 7,09 para R$ 15,00, além da garantia de reajuste anual e que seja concedido, de forma integral, e de acordo com o número de vínculos de cada professor. A categoria quer ainda que os profissionais em licença-saúde ou licença-prêmio continuem recebendo o auxílio. Para a presidente do Cpers, a proposta apresentada pelo sindicato é justa por garantir melhores condições de vida a uma categoria que conta com um salário baixo.
O Comando de Greve do Cpers e o governo do Estado têm nova audiência para tratar da pauta de reivindicação do Magistério, entre as quais o vale-refeição. Será dia 23 de setembro na sede da FDRH (Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos).
Fonte: Correio do Povo
Na quinta-feira, o Comando Geral de Greve do Cpers entregou ao governo do Estado proposta de alteração do vale-refeição dos professores da rede pública estadual. A proposição do sindicato é a mudança para o sistema de auxílio-alimentação, tanto para professores da ativa quanto para aposentados. Como o vale-refeição requer contrapartida dos trabalhadores, a ideia é que "com o auxílio-alimentação possa ser criada nova lei que não envolva contribuição dos trabalhadores", explicou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O sindicato pede que o benefício passe de R$ 7,09 para R$ 15,00, além da garantia de reajuste anual e que seja concedido, de forma integral, e de acordo com o número de vínculos de cada professor. A categoria quer ainda que os profissionais em licença-saúde ou licença-prêmio continuem recebendo o auxílio. Para a presidente do Cpers, a proposta apresentada pelo sindicato é justa por garantir melhores condições de vida a uma categoria que conta com um salário baixo.
O Comando de Greve do Cpers e o governo do Estado têm nova audiência para tratar da pauta de reivindicação do Magistério, entre as quais o vale-refeição. Será dia 23 de setembro na sede da FDRH (Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos).
Fonte: Correio do Povo
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