Maioria das carreiras está ligada às áreas de
medicina e educação.
PayScale listou profissionais que
creem que seu trabalho faz a diferença.
85% dos enfermeiros ouvidos
acreditam que seu trabalho ajuda a
mudar o mundo (Foto: Reprodução / TV
Globo)
Os enfermeiros são os profissionais que mais acreditam que seu
trabalho está mudando o mundo, segundo levantamento do PayScale, empresa
norte-americana de recursos humanos. A maioria das 13 carreiras listadas está
nas áreas de medicina e educação.
A pesquisa ouviu 1,4 milhões de ex-universitários de 1.016
faculdades americanas. Os trabalhos significativos mais citados pelos
profissionais entrevistados têm relação com cuidado do físico, emocional e
mental.
"Nos últimos anos, nós definitivamente estamos vendo um
aumento notável de pessoas que estão procurando empregos que tenham um
significado", afirmou Katie Bardaro, economista da PayScale.
Segundo ela, os profissionais podem optar por um emprego que
tenha benefícios sociais, mas não pague bem ou por um que não tenha benefícios
sociais, mas ofereça um bom salário.
Entre os profissionais formados em enfermagem, 85% acreditam que
seu trabalho pode tornar o mundo melhor. No segundo lugar do ranking estão os
que atuam com educação especial - 82% dos trabalhadores afirmaram que sua
atuação pode mudar o mundo.
Por outro lado, as tarefas com o menor significado incluem a
produção de filmes, merchandising de moda, design de moda e publicidade.
Confira abaixo o ranking com as 13 carreiras:
Enfermagem - 85%
Educação especial - 82%
Tecnologia médica - 79%
Medicina esportiva - 79%
Engenharia biomédica - 78%
Treinamento esportivo - 78%
Trabalho social - 78%
Estudo de crianças e famílias - 77%
Estudos bíblicos - 77%
Dietética - 76%
Biologia molecular - 76%
Administração na área de saúde - 74%
Educação elementar - 74%
Educação especial - 82%
Tecnologia médica - 79%
Medicina esportiva - 79%
Engenharia biomédica - 78%
Treinamento esportivo - 78%
Trabalho social - 78%
Estudo de crianças e famílias - 77%
Estudos bíblicos - 77%
Dietética - 76%
Biologia molecular - 76%
Administração na área de saúde - 74%
Educação elementar - 74%
Fonte: Do G1, em São Paulo
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