Delegado que coordena investigações trabalha na
triagem inicial de depoimentos e identificação de corpos
Crédito: Tarsila Pereira
Crédito: Tarsila Pereira
A Polícia Civil
prioriza os trabalhos de reconhecimento de vítimas, mas já iniciou
investigações preliminares sobre as causas do incêndio na boate Kiss que matou pelo menos 232
pessoas em Santa Maria. De acordo com o delegado Sandro Meinerz, um dos
coordenadores do caso, os proprietários da casa noturna estão sendo aguardados
para esclarecer o ocorrido.
"Estamos trabalhando com várias frentes de investigação e mais de 100 policiais civis auxiliando, além do Instituto Geral de Perícias (IGP)", relatou o delegado. "O trabalho está centrado, primeiro, na identificação das pessoas mortas, já que muitas estavam sem documentos. Se não conseguirmos com familiares vai para a etapa de digitais e exame de DNA", salientou.
Conforme Meinerz, o fato de Santa Maria ser um centro universitário aumenta a complexidade da identificação em alguns casos. "Muitos que estavam no ambiente não eram oriundos do município. Para isso é preciso calma e aprofundamento na investigação pois familiares podem não estar na cidade", ponderou o delegado, salientando que não há previsão para que uma lista de vítimas seja divulgada.
"Ainda não há liberação de listagem de nomes, pois é preciso checar se pessoas que portavam documentos eram exatamente as proprietárias", explicou. "Sabemos que ocorre a entrada num local como esse com a documentação de terceiros por menores. Por isso, não há previsão", definiu o policial.
Meinerz frisou que aguarda o depoimento voluntários dos responsáveis pela boate antes de buscar algum tipo de intimação para depor. "Esperamos que nos procurem num primeiro momento, ou depois vamos trabalhar para localizá-los", comentou.
Não existe ainda hipóteses definidas para as causas da tragédia, conforme o delegado. "Estamos fazendo triagem das diversas informações, para identificar o que é verdadeiro ou não", avaliou. "Estamos entrevistando pessoas que trabalhavam para o estabelecimento e tenham recebido alguma informação no sentido de barrar ou não a saída, por exemplo. Estamos buscando testemunhas", detalhou Meinerz.
"Estamos trabalhando com várias frentes de investigação e mais de 100 policiais civis auxiliando, além do Instituto Geral de Perícias (IGP)", relatou o delegado. "O trabalho está centrado, primeiro, na identificação das pessoas mortas, já que muitas estavam sem documentos. Se não conseguirmos com familiares vai para a etapa de digitais e exame de DNA", salientou.
Conforme Meinerz, o fato de Santa Maria ser um centro universitário aumenta a complexidade da identificação em alguns casos. "Muitos que estavam no ambiente não eram oriundos do município. Para isso é preciso calma e aprofundamento na investigação pois familiares podem não estar na cidade", ponderou o delegado, salientando que não há previsão para que uma lista de vítimas seja divulgada.
"Ainda não há liberação de listagem de nomes, pois é preciso checar se pessoas que portavam documentos eram exatamente as proprietárias", explicou. "Sabemos que ocorre a entrada num local como esse com a documentação de terceiros por menores. Por isso, não há previsão", definiu o policial.
Meinerz frisou que aguarda o depoimento voluntários dos responsáveis pela boate antes de buscar algum tipo de intimação para depor. "Esperamos que nos procurem num primeiro momento, ou depois vamos trabalhar para localizá-los", comentou.
Não existe ainda hipóteses definidas para as causas da tragédia, conforme o delegado. "Estamos fazendo triagem das diversas informações, para identificar o que é verdadeiro ou não", avaliou. "Estamos entrevistando pessoas que trabalhavam para o estabelecimento e tenham recebido alguma informação no sentido de barrar ou não a saída, por exemplo. Estamos buscando testemunhas", detalhou Meinerz.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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