Principal
festa popular do Rio Grande do Sul, o Carnaval de Porto Alegre, previsto para
ocorrer a partir do dia 9 de fevereiro, pode ser transferido em razão da
tragédia que matou 233 pessoas e deixou centenas de feridos após um incêndio em
uma boate, em Santa Maria, na região Central do Estado, na madrugada de
domingo. A informação é do presidente da Associação das Entidades Carnavalescas
de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul (Acepars), Vitor Hugo Amaro.
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Amaro deve se reunir nesta segunda-feira com o secretário de Cultura, Roque Jacoby e o prefeito em exercício Sebastião Melo, e já prevê que o ensaio oficial, conhecido como muamba, que ocorreria nesta sexta-feira e também no sábado, não será realizado em consideração à memória das vítimas e também em solidariedade aos familiares e amigos “Respeitaremos o luto de sete dias que o Estado decretou. Não tem como ter a muamba, não há clima, o Rio Grande está de luto”, ponderou.
Ainda segundo Amaro, a decisão sobre a transferência do Carnaval será tomada em conjunto com a prefeitura, mas para ele, como a festa será realizada em duas semanas, talvez não seja necessário alterar a data. “O Carnaval envolve muita gente que se dedica a isso o ano todo, empresas que investem, trabalhadores que dependem deste encontro. O ideal é não adiar, mas a decisão precisa ser pensada em conjunto”, destacou.
Conforme a assessoria do prefeito em exercício, em razão da tragédia e também do incêndio em 100 casas ocorrido na noite domingo no bairro Humaitá, na Capital, ainda nesta segunda-feira deve ser divulgado qual procedimento será adotado pelo executivo quando a muamba e o Carnaval. “Por enquanto, não há mudanças”, disse a assessoria.
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Amaro deve se reunir nesta segunda-feira com o secretário de Cultura, Roque Jacoby e o prefeito em exercício Sebastião Melo, e já prevê que o ensaio oficial, conhecido como muamba, que ocorreria nesta sexta-feira e também no sábado, não será realizado em consideração à memória das vítimas e também em solidariedade aos familiares e amigos “Respeitaremos o luto de sete dias que o Estado decretou. Não tem como ter a muamba, não há clima, o Rio Grande está de luto”, ponderou.
Ainda segundo Amaro, a decisão sobre a transferência do Carnaval será tomada em conjunto com a prefeitura, mas para ele, como a festa será realizada em duas semanas, talvez não seja necessário alterar a data. “O Carnaval envolve muita gente que se dedica a isso o ano todo, empresas que investem, trabalhadores que dependem deste encontro. O ideal é não adiar, mas a decisão precisa ser pensada em conjunto”, destacou.
Conforme a assessoria do prefeito em exercício, em razão da tragédia e também do incêndio em 100 casas ocorrido na noite domingo no bairro Humaitá, na Capital, ainda nesta segunda-feira deve ser divulgado qual procedimento será adotado pelo executivo quando a muamba e o Carnaval. “Por enquanto, não há mudanças”, disse a assessoria.
Fonte: Wagner Machado / Correio do Povo
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