Roger, Aline, Rosane e Robson têm diferentes preferências sobre o melhor local para ficar
Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Escolher um lugar para se instalar na praia pode ser uma arte. Milhões de motivos se misturam na cabeça antes de fincar o guarda-sol na areia e esticar as pernas de frente para o mar.
Tem quem prefira o sossego, áreas mais vazias, ficar perto da gurizada, jogar futebol. Com criança, o ideal é sentar praticamente dentro do mar, justamente para ficar de olho nos pequenos que não saem da água.
Dentre os motivos que impulsionaram ontem os irmãos de Gravataí Robson, 26 anos, e Roger Paviani, 27 anos, e as companheiras, estão a proximidade com os quiosques e com os salva-vidas.
— Tem o inconveniente da música alta. Não gosto de pagode, mas até que na praia está valendo — comentou Rosane de Castro, 29 anos, namorada de Robson.
No final de semana, o que incomodou mesmo foi o vento, que passou de50 km/h em algumas praias. De bate e pronto, Robson tascou uma de suas teses: a teoria das tendas. Segundo ele, esse é outro dos critérios para escolher o ponto estratégico para se instalar na areia. E era na diagonal de duas delas, que eles ficaram.
— Em dias de vento, ficar perto das barracas armadas na orla pode amenizar o efeito — diz Robson, sob olhares duvidosos do irmão, da namorada e da cunhada.
Para a esposa de Roger, Aline Schernokuj, 25 anos, a praia tende a ser um local onde o respeito é mais exigido, principalmente no final de semana, quando a faixa de areia lota e grupos de amigos e famílias são separados, no máximo, por cinco passos uns dos outros.
— Já meio que faz parte do inconsciente que quando ficamos na praia precisamos ser mais tolerantes. Mas se tem uma coisa que me incomoda mesmo é o cheiro de cigarro — reclama Aline.
Os amigos de Gravataí já foram embora do Litoral na noite de ontem. E você que vai ficar na praia, qual é a estratégia perfeita para escolher seu espaço na areia? Deixe seu comentário!
Tem quem prefira o sossego, áreas mais vazias, ficar perto da gurizada, jogar futebol. Com criança, o ideal é sentar praticamente dentro do mar, justamente para ficar de olho nos pequenos que não saem da água.
Dentre os motivos que impulsionaram ontem os irmãos de Gravataí Robson, 26 anos, e Roger Paviani, 27 anos, e as companheiras, estão a proximidade com os quiosques e com os salva-vidas.
— Tem o inconveniente da música alta. Não gosto de pagode, mas até que na praia está valendo — comentou Rosane de Castro, 29 anos, namorada de Robson.
No final de semana, o que incomodou mesmo foi o vento, que passou de
— Em dias de vento, ficar perto das barracas armadas na orla pode amenizar o efeito — diz Robson, sob olhares duvidosos do irmão, da namorada e da cunhada.
Para a esposa de Roger, Aline Schernokuj, 25 anos, a praia tende a ser um local onde o respeito é mais exigido, principalmente no final de semana, quando a faixa de areia lota e grupos de amigos e famílias são separados, no máximo, por cinco passos uns dos outros.
— Já meio que faz parte do inconsciente que quando ficamos na praia precisamos ser mais tolerantes. Mas se tem uma coisa que me incomoda mesmo é o cheiro de cigarro — reclama Aline.
Os amigos de Gravataí já foram embora do Litoral na noite de ontem. E você que vai ficar na praia, qual é a estratégia perfeita para escolher seu espaço na areia? Deixe seu comentário!
Fonte: ZERO HORA
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