Foto: Reprodução GloboNews
O juiz
Marcos Luís Agostini, da 1ª Vara Judicial da Comarca de Três Passos, negou
pedido de liberdade do réu Evandro Wirganovicz, acusado de ter cavado a cova em
que foi enterrado o corpo do menino Bernardo Boldrini, há um ano. O magistrado
entendeu que não houve mudanças com relação à situação em que foi definida a
prisão provisória dele.
A defesa alegou excesso de prazo no encerramento da fase de instrução do processo. Agostini alegou a complexidade da ação penal, o número de acusados, a quantidade de testemunhas arroladas e inquiridas, o volume de documentos e também as diversas postulações de advogados que defendem os réus para rechaçar o argumento da defesa. A prisão de Evandro, da irmã dele, do pai e da madrasta do menino foram autorizadas com a justificativa da garantia da ordem pública e conveniência da instrução processual.
O juiz ainda informou que, para a realização dos interrogatórios dos réus e o encerramento da instrução, ainda há duas pendências, ambas postuladas pelas defesas: os esclarecimentos a serem prestados pelo Instituto Geral de Perícias em relação à perícia grafotécnica realizada e a inquirição da última testemunha, com audiência marcada para 11 de maio, na Comarca de Boa Vista, em Roraima.
A defesa alegou excesso de prazo no encerramento da fase de instrução do processo. Agostini alegou a complexidade da ação penal, o número de acusados, a quantidade de testemunhas arroladas e inquiridas, o volume de documentos e também as diversas postulações de advogados que defendem os réus para rechaçar o argumento da defesa. A prisão de Evandro, da irmã dele, do pai e da madrasta do menino foram autorizadas com a justificativa da garantia da ordem pública e conveniência da instrução processual.
O juiz ainda informou que, para a realização dos interrogatórios dos réus e o encerramento da instrução, ainda há duas pendências, ambas postuladas pelas defesas: os esclarecimentos a serem prestados pelo Instituto Geral de Perícias em relação à perícia grafotécnica realizada e a inquirição da última testemunha, com audiência marcada para 11 de maio, na Comarca de Boa Vista, em Roraima.
Fonte: Portela Online
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