Pedetista tinha sido condenado pelo tribunal gaúcho por
supostos crimes de abuso de poder e captação ilícita
Pedetista tinha sido condenado pelo tribunal
gaúcho por supostos crimes de abuso de poder e captação ilícita de recursos |
Foto: Marcelo Bertani / Assembleia Legislativa RS / CP Memória
Cassado
pela Assembleia Legislativa em 2016, mas ainda no cargo em função de uma
liminar, o deputado estadual Gilmar Sossella (PDT) foi absolvido nesta
quarta-feira por decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral. A Corte se
reuniu em sessão extraordinária.
O relator
do processo, ministro Gilmar Mendes, que concedeu a liminar que devolveu o
cargo ao parlamentar, manteve a posição de que não houve crime eleitoral.
Acompanharam o voto os ministros Rosa Weber, Edson Fachin, Herman Benjamin,
Napoleão Nunes Maia Filho, Henrique Neves da Silva e Luciana Lóssio.
Investigado
pelos crimes de abuso de poder político e captação ilícita de recursos de
campanha, o pedetista chegou a ser condenado por unanimidade no TRE gaúcho,
deixando o cargo na Assembleia em 2015. Ele era acusado de, na presidência da
Casa, ter coagido funcionários do Parlamento a comprar ingressos para um
churrasco, visando à captação de recursos para a campanha de 2014. Cada
ingresso era vendido a R$ 2,5 mil.
Rádio Guaíba
Correio do Povo
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