Documentos apreendidos durante cumprimento de
mandados de busca (Fotos/Divulgação MP)
O Ministério Público Eleitoral desencadeou, na
manhã desta quarta-feira, 26, com o apoio do 29º Batalhão de Polícia Militar, a
segunda fase da Operação “Caixa de Pandora”, com o cumprimento de mais seis
mandados de busca e apreensão no município de Ijuí, com o objetivo de apurar
possível delito de corrupção eleitoral no último pleito municipal.
Na primeira fase, desencadeada no dia 18 deste mês, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Ijuí, com o objetivo principal de investigar o delito de corrupção eleitoral, através da doação de vales-combustíveis a eleitores, em troca de votos. Além disso, mais um posto de combustível está sendo alvo de busca e apreensão nesta segunda fase, em razão de novos indícios de crime. Em decorrência da primeira etapa, surgiram indicativos de eventual compra de votos também por meio da distribuição de ranchos ou cestas básicas adquiridos em alguns mercados da cidade.
A nova fase das investigações busca aprofundar as informações já colhidas (inúmeros cheques de candidatos ou familiares, utilizados no período eleitoral para pagamento de valores significativos em supermercados da cidade, além de diversos blocos de autorização de compras nesses estabelecimentos comerciais), para ampliar as provas que embasarão as ações a serem ajuizadas perante à Justiça Eleitoral.
Na primeira fase, desencadeada no dia 18 deste mês, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Ijuí, com o objetivo principal de investigar o delito de corrupção eleitoral, através da doação de vales-combustíveis a eleitores, em troca de votos. Além disso, mais um posto de combustível está sendo alvo de busca e apreensão nesta segunda fase, em razão de novos indícios de crime. Em decorrência da primeira etapa, surgiram indicativos de eventual compra de votos também por meio da distribuição de ranchos ou cestas básicas adquiridos em alguns mercados da cidade.
A nova fase das investigações busca aprofundar as informações já colhidas (inúmeros cheques de candidatos ou familiares, utilizados no período eleitoral para pagamento de valores significativos em supermercados da cidade, além de diversos blocos de autorização de compras nesses estabelecimentos comerciais), para ampliar as provas que embasarão as ações a serem ajuizadas perante à Justiça Eleitoral.
Fonte:
Agência de Notícias | Ministério Público do
Estado do Rio Grande do Sul
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