Ao atender pedido formulado pelo Ministério
Público, a Justiça Eleitoral determinou o afastamento do sigilo bancário da
candidata a Prefeitura de Canoas Beth Colombo, do ex-tesoureiro da campanha,
Guilherme Ortiz de Souza, e de mais oito empresas.
A quebra do sigilo tem o objetivo de averiguar a existência de quaisquer valores que eventualmente tenham sido empregados - em desconformidade com a legislação eleitoral - em benefício da campanha da candidata.
De acordo com o promotor Eleitoral João Paulo Fontoura de Medeiros, que assinou o pedido, o intuito do afastamento do sigilo bancário está em verificar a origem dos cerca de R$ 500 mil apreendidos no comitê de Beth Colombo e na residência do ex-tesoureiro durante operação da Polícia Federal.
A Justiça Eleitoral deferiu em setembro ação cautelar ajuizada pelo Ministério Público para que a candidata comprove a idoneidade da origem dos recursos apreendidos no seu comitê. Foram apreendidos, conforme informações obtidas pelo Ministério Público Eleitoral, cerca de R$ 500 mil no comitê e na residência do ex-tesoureiro da campanha. No entanto, Beth Colombo havia informado para a Justiça Eleitoral - até então - que havia recebido aproximadamente R$ 190 mil em recursos para a campanha. Conforme o promotor Eleitoral João Paulo Fontoura de Medeiros, o intuito está em se apurar se houve inobservância da legislação eleitoral.
A quebra do sigilo tem o objetivo de averiguar a existência de quaisquer valores que eventualmente tenham sido empregados - em desconformidade com a legislação eleitoral - em benefício da campanha da candidata.
De acordo com o promotor Eleitoral João Paulo Fontoura de Medeiros, que assinou o pedido, o intuito do afastamento do sigilo bancário está em verificar a origem dos cerca de R$ 500 mil apreendidos no comitê de Beth Colombo e na residência do ex-tesoureiro durante operação da Polícia Federal.
A Justiça Eleitoral deferiu em setembro ação cautelar ajuizada pelo Ministério Público para que a candidata comprove a idoneidade da origem dos recursos apreendidos no seu comitê. Foram apreendidos, conforme informações obtidas pelo Ministério Público Eleitoral, cerca de R$ 500 mil no comitê e na residência do ex-tesoureiro da campanha. No entanto, Beth Colombo havia informado para a Justiça Eleitoral - até então - que havia recebido aproximadamente R$ 190 mil em recursos para a campanha. Conforme o promotor Eleitoral João Paulo Fontoura de Medeiros, o intuito está em se apurar se houve inobservância da legislação eleitoral.
Fonte:
Agência de Notícias | Ministério Público do
Estado do Rio Grande do Sul
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