Prefeito em
exercício deve decretar situação de emergência no município
Fortes ventos derrubaram silo em São Borja |
Foto: Patrick Aranda / Especial / CP
Destruição, casas destelhadas, falta de luz e de
água, enxurradas e aulas suspensas. Estas foram algumas das consequências de um
forte temporal que se abateu sobre a região de São Borja, no oeste do Rio
Grande do Sul, na madrugada desta terça, com ventos de mais de 90 quilômetros
por hora. O prefeito em exercício Jefferson Olea Homrich deve decretar situação
de emergência no município.
A Defesa Civil, a prefeitura e a concessionária de energia ainda contabilizam estragos. O bairro do Passo, na zona Norte da cidade, foi uma das áreas mais castigadas. Os armazéns de um grande silo foram derrubados pela ventania. Os tufões também arrancaram parcial ou totalmente a cobertura de moradias no bairro, mas principalmente nas vilas Mário Weis e Vicentinos.Árvores, placas e até muros também foram jogados ao chão.
As aulas foram suspensas nas escolas municipais e estaduais, devido à falta de luz e de água, além da chuva intensa. Em vários pontos na cidade o trânsito foi interrompido para facilitar o trabalho de retirada de entulhos derrubados pela ventania.
A chuva chegou a 100 milímetros, depois de um forte calor na segunda-feira. Várias ruas ficaram alagadas, principalmente nos bairros Paraboi e Betim, na zona Sul da cidade. O acumulado da precipitação nos primeiros dez dias deste mês já chega a 150 milímetros, ultrapassando os 147 considerados normais para novembro.
O município de Garruchos seguia também ficou sem energia elétrica. Ainda não são conhecidos números dos estragos. Em municípios próximos, como Maçambará e Itaqui, o problema maior foi o volume excepcional de chuvas em poucas horas.
A Defesa Civil, a prefeitura e a concessionária de energia ainda contabilizam estragos. O bairro do Passo, na zona Norte da cidade, foi uma das áreas mais castigadas. Os armazéns de um grande silo foram derrubados pela ventania. Os tufões também arrancaram parcial ou totalmente a cobertura de moradias no bairro, mas principalmente nas vilas Mário Weis e Vicentinos.Árvores, placas e até muros também foram jogados ao chão.
As aulas foram suspensas nas escolas municipais e estaduais, devido à falta de luz e de água, além da chuva intensa. Em vários pontos na cidade o trânsito foi interrompido para facilitar o trabalho de retirada de entulhos derrubados pela ventania.
A chuva chegou a 100 milímetros, depois de um forte calor na segunda-feira. Várias ruas ficaram alagadas, principalmente nos bairros Paraboi e Betim, na zona Sul da cidade. O acumulado da precipitação nos primeiros dez dias deste mês já chega a 150 milímetros, ultrapassando os 147 considerados normais para novembro.
O município de Garruchos seguia também ficou sem energia elétrica. Ainda não são conhecidos números dos estragos. Em municípios próximos, como Maçambará e Itaqui, o problema maior foi o volume excepcional de chuvas em poucas horas.
Alberi Cogo
Correio do Povo
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