Presidente da
Cientec ressaltou que expectativa é grande, principalmente pelo impacto social
do resultado
Pesquisas envolvendo a fosfoetanolamina
sintética será feita no Rio Grande do Sul
Foto: Marcos Santos / Divulgação / USP / CP
Memória
As pesquisas envolvendo a fosfoetanolamina
sintética, substância para o tratamento do câncer, no Rio Grande do Sul deverão
ter início em até 90 dias. Com base no termo de cooperação assinado entre o
governo do Estado, por meio do Laboratório Farmacêutico do RS (Lafergs), e os
pesquisadores, esse é o período para que alguns detalhes sejam acertados. Em
seguida, é firmado um projeto com cronograma de execução de cada etapa da
pesquisa.
• Laboratório do Estado recebe autorização para fazer pesquisas com fosfoetanolamina
• Fosfoetanolamina terá 1ª fase de testes pronta em sete meses, diz ministro
Um dos primeiros passos envolve a Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec), que irá auxiliar com a disponibilidade de laboratórios e apoio ao desenvolvimento de pesquisa. As análises deverão ocorrer na unidade de Cachoeirinha, na região Metropolitana, onde há o laboratório de química, explicou o presidente da Cientec, Daiçon Maciel da Silva. A ideia, segundo ele, é realizar estudos para a elaboração do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA). E antecipou que os pesquisadores já visitaram o local na semana passada e que ainda faltam acertos que serão realizados no decorrer dos 90 dias. O material produzido pela Cientec será, em seguida, repassado ao Lafergs, conforme estabelecido em termo de cooperação.
O presidente ressaltou que a expectativa é grande, principalmente pelo impacto social do resultado da pesquisa. Ao mesmo tempo, considera fundamental o estudo. “É uma resposta à sociedade, que está ansiosa com os resultados, além de ser um trabalho de grande relevância”, afirmou da Silva.
Para os estudos, presidente explicou que a Cientec buscará captar recursos junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Isso porque há algumas semanas, o Ministério anunciou que destinará R$ 10 milhões para pesquisas com a substância no país.
O estudo foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores que são os detentores da patente do projeto, criado no Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo. A fosfoetanolamina sintética é uma substância química obtida através de um novo processo de síntese. Apesar de ter se popularizado, ainda não se tornou um medicamento, isso porque são necessárias pesquisas para depois haver a análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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• Fosfoetanolamina terá 1ª fase de testes pronta em sete meses, diz ministro
Um dos primeiros passos envolve a Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec), que irá auxiliar com a disponibilidade de laboratórios e apoio ao desenvolvimento de pesquisa. As análises deverão ocorrer na unidade de Cachoeirinha, na região Metropolitana, onde há o laboratório de química, explicou o presidente da Cientec, Daiçon Maciel da Silva. A ideia, segundo ele, é realizar estudos para a elaboração do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA). E antecipou que os pesquisadores já visitaram o local na semana passada e que ainda faltam acertos que serão realizados no decorrer dos 90 dias. O material produzido pela Cientec será, em seguida, repassado ao Lafergs, conforme estabelecido em termo de cooperação.
O presidente ressaltou que a expectativa é grande, principalmente pelo impacto social do resultado da pesquisa. Ao mesmo tempo, considera fundamental o estudo. “É uma resposta à sociedade, que está ansiosa com os resultados, além de ser um trabalho de grande relevância”, afirmou da Silva.
Para os estudos, presidente explicou que a Cientec buscará captar recursos junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Isso porque há algumas semanas, o Ministério anunciou que destinará R$ 10 milhões para pesquisas com a substância no país.
O estudo foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores que são os detentores da patente do projeto, criado no Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo. A fosfoetanolamina sintética é uma substância química obtida através de um novo processo de síntese. Apesar de ter se popularizado, ainda não se tornou um medicamento, isso porque são necessárias pesquisas para depois haver a análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Mauren Xavier
Correio do Povo
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