Quadrilha
rendeu um grupo de trabalhadores de um curtume em Lindolfo Collor
Caixa eletrônico foi detonado em Lindolfo
Collor
Foto: Isaías Rheinheimer / O Diário da Encosta da Serra / Especial / CP
Um novo ataque a banco com o emprego de
explosivos foi registrado na madrugada de sábado no Rio Grande do Sul. O alvo
desta vez foi o Banrisul da cidade de Lindolfo Collor, no Vale dos Sinos. Uma
quadrilha fortemente armada, inclusive com fuzis calibres 556, detonou um caixa
eletrônico da agência bancária localizada na avenida Capivara, na área central
da cidade. Os criminosos estavam com toucas ninjas, coletes balísticos e roupas
escuras.
Durante a ação, ocorrida por volta das 2h30min, a quadrilha rendeu um grupo de trabalhadores de um curtume existente na frente do banco. As vítimas foram utilizadas como “escudos humanos”, ficando em um dos lados da avenida Capivara. Já o motorista do ônibus, que levaria os empregados para casa, teve de atravessar o veículo no lado oposto também como uma barreira. Após a explosão do terminal bancário, que foi ouvida em toda a cidade, a quadrilha embarcou em uma provável caminhonete S10, de cor prata.
A Brigada Militar foi alertada em toda a região após a fuga do bando. Em seguida, no bairro Capivarinha, ainda em Lindolfo Collor, os assaltantes se depararam com dois policiais militares em uma viatura, da BM de Portão, que estava em deslocamento para a área. Houve confronto com os criminosos dando rajadas de fuzil, mas nenhum brigadiano ficou ferido. O efetivo do 32º de BPM de toda a região foi mobilizado na caçada à quadrilha que teria rumado para a estrada Macaco Branco, onde poderia ter seguido para Portão, Estância Velha ou São Sebastião do Caí. Barreiras policiais foram montadas.
A agência bancária ficou isolada para a perícia do Departamento de Criminalística. Agentes da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, compareceram no local do ataque.
No sábado anterior, dia 21, um outro ataque contra o Banrisul havia sido cometido na cidade de Sentinela do Sul. Na ocasião, os criminosos, também fortemente armados, encapuzados e com coletes balísticos, detonaram dois caixas eletrônicos. Cápsulas de fuzis calibres 30 e 762 foram encontradas no local. O Deic apura a possibilidade de existirem duas quadrilhas em atividade com o uso de explosivos.
Durante a ação, ocorrida por volta das 2h30min, a quadrilha rendeu um grupo de trabalhadores de um curtume existente na frente do banco. As vítimas foram utilizadas como “escudos humanos”, ficando em um dos lados da avenida Capivara. Já o motorista do ônibus, que levaria os empregados para casa, teve de atravessar o veículo no lado oposto também como uma barreira. Após a explosão do terminal bancário, que foi ouvida em toda a cidade, a quadrilha embarcou em uma provável caminhonete S10, de cor prata.
A Brigada Militar foi alertada em toda a região após a fuga do bando. Em seguida, no bairro Capivarinha, ainda em Lindolfo Collor, os assaltantes se depararam com dois policiais militares em uma viatura, da BM de Portão, que estava em deslocamento para a área. Houve confronto com os criminosos dando rajadas de fuzil, mas nenhum brigadiano ficou ferido. O efetivo do 32º de BPM de toda a região foi mobilizado na caçada à quadrilha que teria rumado para a estrada Macaco Branco, onde poderia ter seguido para Portão, Estância Velha ou São Sebastião do Caí. Barreiras policiais foram montadas.
A agência bancária ficou isolada para a perícia do Departamento de Criminalística. Agentes da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, compareceram no local do ataque.
No sábado anterior, dia 21, um outro ataque contra o Banrisul havia sido cometido na cidade de Sentinela do Sul. Na ocasião, os criminosos, também fortemente armados, encapuzados e com coletes balísticos, detonaram dois caixas eletrônicos. Cápsulas de fuzis calibres 30 e 762 foram encontradas no local. O Deic apura a possibilidade de existirem duas quadrilhas em atividade com o uso de explosivos.
Fonte: Correio do Povo
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