Onze
caças-bombardeiros não armados fizeram testes de pousos e decolagens na ponte
do navio
Porta-aviões francês Charles de Gaulle se
perapara para bombardear Síria
Foto: Anne-Christine Poujoulat / AFP / CP
O porta-aviões francês Charles de Gaulle realizou
neste domingo no Mediterrâneo oriental os últimos exercícios de treinamento
antes que seus caças intervenham, potencialmente a partir
desta segunda-feira, contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria e no
Iraque, constatou a AFP.
Onze caças-bombardeiros não armados - Rafale e Super Etendard - fizeram testes de pousos e decolagens na ponte do navio, uma manobra particularmente delicada.
"Continua sendo um exercício de alto voo, é mais um momento de concentração do que de tensão", declarou o capitão de fragatas Sébastien na passarela do Charles de Gaulle (os militares franceses não revelam sua identidade por razões de segurança).
Os dois aparatos de vigilância Hawkeye embarcados no porta-aviões encadeiam as rotações para supervisionar o espaço aéreo marítimo ao redor do navio.
A posição exata do porta-aviões, que zarpou nesta quarta-feira de Toulon (sul da França) com todo um grupo aeronaval de proteção (incluindo duas fragatas e um submarino), não é comunicada por razões de segurança.
O porta-aviões estará "em condições de atuar a partir de amanhã" (segunda), informou neste domingo em Paris o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, nove dias após os atentados de Paris, que deixaram 130 mortos e 350 feridos e foram reivindicados pelo EI.
Com esta presença na região, as forças armadas francesas vão triplicar sua capacidade de bombardeio, dado que os 26 aviões do porta-aviões (18 Rafale e oito Super Etendard) vão se somar aos 12 aparatos baseados nos Emirados Árabes Unidos (seis Rafale) e na Jordânia (seis Mirage 2000).
O porta-aviões traz uma "valorização operacional maior" na região, afirmou o chefe de estado maior das forças armadas francesas, general Pierre de Villiers, em declarações ao jornal francês Le Journal du Dimanche (JDD).
Seus aviões, graças a múltiplos voos de reconhecimento, junto aos navios que o acompanham, entre eles uma fragata belga e uma britânica, aportarão também "uma capacidade suplementar de informação" à coalizão contra o EI, dirigida pelos Estados Unidos, agregou o oficial.
Além disso, o "Charles de Gaulle" reforça a "França na coalizão, na medida em que vai também para relevar um porta-aviões norte-americano no Golfo", anunciou o general, confirmando com ele que, depois do Mediterrâneo, o grupo aeronaval continuará sua missão no Golfo.
Onze caças-bombardeiros não armados - Rafale e Super Etendard - fizeram testes de pousos e decolagens na ponte do navio, uma manobra particularmente delicada.
"Continua sendo um exercício de alto voo, é mais um momento de concentração do que de tensão", declarou o capitão de fragatas Sébastien na passarela do Charles de Gaulle (os militares franceses não revelam sua identidade por razões de segurança).
Os dois aparatos de vigilância Hawkeye embarcados no porta-aviões encadeiam as rotações para supervisionar o espaço aéreo marítimo ao redor do navio.
A posição exata do porta-aviões, que zarpou nesta quarta-feira de Toulon (sul da França) com todo um grupo aeronaval de proteção (incluindo duas fragatas e um submarino), não é comunicada por razões de segurança.
O porta-aviões estará "em condições de atuar a partir de amanhã" (segunda), informou neste domingo em Paris o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, nove dias após os atentados de Paris, que deixaram 130 mortos e 350 feridos e foram reivindicados pelo EI.
Com esta presença na região, as forças armadas francesas vão triplicar sua capacidade de bombardeio, dado que os 26 aviões do porta-aviões (18 Rafale e oito Super Etendard) vão se somar aos 12 aparatos baseados nos Emirados Árabes Unidos (seis Rafale) e na Jordânia (seis Mirage 2000).
O porta-aviões traz uma "valorização operacional maior" na região, afirmou o chefe de estado maior das forças armadas francesas, general Pierre de Villiers, em declarações ao jornal francês Le Journal du Dimanche (JDD).
Seus aviões, graças a múltiplos voos de reconhecimento, junto aos navios que o acompanham, entre eles uma fragata belga e uma britânica, aportarão também "uma capacidade suplementar de informação" à coalizão contra o EI, dirigida pelos Estados Unidos, agregou o oficial.
Além disso, o "Charles de Gaulle" reforça a "França na coalizão, na medida em que vai também para relevar um porta-aviões norte-americano no Golfo", anunciou o general, confirmando com ele que, depois do Mediterrâneo, o grupo aeronaval continuará sua missão no Golfo.
AFP
Correio do Povo
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