Pai, filho e nora
tiveram os mandados expedidos nesta quarta-feira em Teutônia
Por Ananda Müller
As Promotorias de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor de Porto Alegre cumpriram nesta quarta-feira três mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça do município de Teutônia, no Vale do Taquari. Os mandados são provenientes de investigações originadas na primeira e na quinta fases da Operação Leite Compen$ado, deflagadas respectivamente em Guaporé e Teutônia.
Eles foram investigados na condição de sócios da empresa LTV – Indústria, Transporte e Comércio de Laticínios Ltda, como os responsáveis no esquema de adulteração de leite na região. Leandro foi considerado o mentor do esquema, enquanto Luis adquiria, além de manipular, os produtos necessários à adulteração do leite. Luis também era o responsável por ficar atento a possíveis aproximações da investigação.
Leandro Vincenzi havia sido preso preventivamente em maio de 2013, mas foi solto do Presídio Estadual de Guaporé em dezembro. Durante o período em que esteve preso, no entanto, a família seguiu no esquema: a esposa passou a auxiliar nas fraudes. Na quinta fase da Operação, a empresa PavLat, de Paverama, foi denunciada por comercializar leite adulterado e, durante as investigações, o MP descobriu que Leandro era sócio oculto da empresa, e que Daiane assumiu o posto dele, passando a administrar e gerenciar a fraude.
De acordo com novas investigações, a quadrilha encaminhou para a PavLat cargas diárias de até 12 mil litros de uma solução de maltodextrina com soro, em vez de leite, por diversas vezes. Além disso, também cargas de leite contendo antibiótico eram descarregadas nos silos sem haver nenhuma referência à fiscalização.
Depoimentos dão conta que, em um posto de resfriamento da LTV, havia uma caixa d’água de dez mil litros já com ureia contendo formol e, por dentro da parede, uma canalização levando direto para o silo onde o leite era armazenado.
As Promotorias de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor de Porto Alegre cumpriram nesta quarta-feira três mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça do município de Teutônia, no Vale do Taquari. Os mandados são provenientes de investigações originadas na primeira e na quinta fases da Operação Leite Compen$ado, deflagadas respectivamente em Guaporé e Teutônia.
Eles foram investigados na condição de sócios da empresa LTV – Indústria, Transporte e Comércio de Laticínios Ltda, como os responsáveis no esquema de adulteração de leite na região. Leandro foi considerado o mentor do esquema, enquanto Luis adquiria, além de manipular, os produtos necessários à adulteração do leite. Luis também era o responsável por ficar atento a possíveis aproximações da investigação.
Leandro Vincenzi havia sido preso preventivamente em maio de 2013, mas foi solto do Presídio Estadual de Guaporé em dezembro. Durante o período em que esteve preso, no entanto, a família seguiu no esquema: a esposa passou a auxiliar nas fraudes. Na quinta fase da Operação, a empresa PavLat, de Paverama, foi denunciada por comercializar leite adulterado e, durante as investigações, o MP descobriu que Leandro era sócio oculto da empresa, e que Daiane assumiu o posto dele, passando a administrar e gerenciar a fraude.
De acordo com novas investigações, a quadrilha encaminhou para a PavLat cargas diárias de até 12 mil litros de uma solução de maltodextrina com soro, em vez de leite, por diversas vezes. Além disso, também cargas de leite contendo antibiótico eram descarregadas nos silos sem haver nenhuma referência à fiscalização.
Depoimentos dão conta que, em um posto de resfriamento da LTV, havia uma caixa d’água de dez mil litros já com ureia contendo formol e, por dentro da parede, uma canalização levando direto para o silo onde o leite era armazenado.
Fonte: Rádio Guaíba
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