Patrão do
estabelecimento havia recebido ameaças desde a confirmação da cerimônia
CTG Sentinelas do Planalto foi incendiado
Crédito: Lucas Acosta / Especial / CP
Crédito: Lucas Acosta / Especial / CP
Por Jango Medeiros
A ameaça anônima de atear fogo no CTG Sentinelas do Planalto, em Santana do Livramento, foi cumprida no início da madrugada desta quinta-feira. O local realizaria na noite deste sábado um casamento coletivo com a presença de um casal homoafetivo. Não houve feridos na ocorrência.
A guarnição de bombeiros foi acionada por moradores pouco depois da meia-noite, mas quando chegou ao local, pouco pode fazer em razão das chamas que atingiram a totalidade da estrutura mista do prédio (madeira e alvenaria). Duas viaturas foram deslocadas por volta da 1h. Cerca de uma hora depois ainda haviam homens trabalhando no rescaldo.
Em julho passado, o patrão do CTG, Gilbert Gisler, registrou na DP ameaça feita através de um telefonema anônimo advertindo que a entidade seria incendiada caso não suspendesse a cerimônia, que na época, contaria com a presença de quatro casais homoafetivos, entre eles, um casal formado por homens. Gisler chegou a receber ameaças de morte por telefone e reforçou sua segurança pessoal.
Com a polêmica e repercussão gerada pela realização do casamento no interior de um CTG, três casais decidiram suspender ou adiar o compromisso. O único casal que permaneceu com a intenção de realizar a comunhão de forma legal é composto por duas mulheres, uma de 24 e outra de 26 anos. Apesar de garantirem não ter sofrido qualquer tipo de ameaça, elas estavam sob proteção policial a pedido da juíza Carine Labres.
A ameaça anônima de atear fogo no CTG Sentinelas do Planalto, em Santana do Livramento, foi cumprida no início da madrugada desta quinta-feira. O local realizaria na noite deste sábado um casamento coletivo com a presença de um casal homoafetivo. Não houve feridos na ocorrência.
A guarnição de bombeiros foi acionada por moradores pouco depois da meia-noite, mas quando chegou ao local, pouco pode fazer em razão das chamas que atingiram a totalidade da estrutura mista do prédio (madeira e alvenaria). Duas viaturas foram deslocadas por volta da 1h. Cerca de uma hora depois ainda haviam homens trabalhando no rescaldo.
Em julho passado, o patrão do CTG, Gilbert Gisler, registrou na DP ameaça feita através de um telefonema anônimo advertindo que a entidade seria incendiada caso não suspendesse a cerimônia, que na época, contaria com a presença de quatro casais homoafetivos, entre eles, um casal formado por homens. Gisler chegou a receber ameaças de morte por telefone e reforçou sua segurança pessoal.
Com a polêmica e repercussão gerada pela realização do casamento no interior de um CTG, três casais decidiram suspender ou adiar o compromisso. O único casal que permaneceu com a intenção de realizar a comunhão de forma legal é composto por duas mulheres, uma de 24 e outra de 26 anos. Apesar de garantirem não ter sofrido qualquer tipo de ameaça, elas estavam sob proteção policial a pedido da juíza Carine Labres.
Fonte: Correio do Povo
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