Cidades atendidas
pela Corsan criticam serviço prestado pela companhia
Viamão, na Região Metropolitana; e Cristal, no
Sul do Estado, são duas novas cidades a declarar situação de emergência por
conta da falta de água nas áreas atendidas pela Corsan no Rio Grande do
Sul. A prefeitura de Cristal alega prejuízo de R$ 3,3 milhões nas lavouras de
milho, soja, fumo e na produção de leite. Segundo a prefeita Fábia Richter
(PSB), além dos prejuízos na zona rural, há falta d'água potável para os mais
de 7,2 mil habitantes.
O prefeito de Viamão, Valdir Bonatto criticou a prestação de serviço da empresa e enviou um ofício advertindo sobre a precariedade do atendimento à população. Ele também admitiu a possibilidade de rever o contrato com a estatal. Conforme Bonatto, durante o ano, o município buscou informações junto à Corsan sobre planejamento e execução de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário em diversas regiões de Viamão. Ele explica que a companhia já informou que não dispõe de estudos nem de projetos para redes de tratamento de água e de esgoto.
Santana do Livramento já havia recorrido ao decreto de emergência em função da falta d'água. Em Gravataí, a Prefeitura decretou estado de calamidade pública. Nas duas cidades da região Metropolitana, o contrato também é com a Corsan enquanto que, na da Fronteira Oeste, o serviço é municipalizado.
A Corsan informou em nota oficial que o abastecimento de água foi normalizado, na noite desta segunda-feira, em Gravataí, na Região Metropolitana. Conforme a empresa, entretanto, regiões mais altas do município ainda podem ter falta de água ou baixa pressão ao longo da madrugada. Dezenas de milhares de pessoas foram prejudicadas durante forte onda de calor no RS.
Apesar do Dmae garantir que não há falta de abastecimento em Porto Alegre, moradores que garantem estar sem água há cinco dias no bairro Lomba do Pinheiro fizeram protesto, na noite desta segunda-feira. Eles bloquearam parcialmente o cruzamento das estradas Afonso Lourenço Mariante e São Francisco, na zona Leste.
Fonte: Rádio Guaíba
O prefeito de Viamão, Valdir Bonatto criticou a prestação de serviço da empresa e enviou um ofício advertindo sobre a precariedade do atendimento à população. Ele também admitiu a possibilidade de rever o contrato com a estatal. Conforme Bonatto, durante o ano, o município buscou informações junto à Corsan sobre planejamento e execução de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário em diversas regiões de Viamão. Ele explica que a companhia já informou que não dispõe de estudos nem de projetos para redes de tratamento de água e de esgoto.
Santana do Livramento já havia recorrido ao decreto de emergência em função da falta d'água. Em Gravataí, a Prefeitura decretou estado de calamidade pública. Nas duas cidades da região Metropolitana, o contrato também é com a Corsan enquanto que, na da Fronteira Oeste, o serviço é municipalizado.
A Corsan informou em nota oficial que o abastecimento de água foi normalizado, na noite desta segunda-feira, em Gravataí, na Região Metropolitana. Conforme a empresa, entretanto, regiões mais altas do município ainda podem ter falta de água ou baixa pressão ao longo da madrugada. Dezenas de milhares de pessoas foram prejudicadas durante forte onda de calor no RS.
Apesar do Dmae garantir que não há falta de abastecimento em Porto Alegre, moradores que garantem estar sem água há cinco dias no bairro Lomba do Pinheiro fizeram protesto, na noite desta segunda-feira. Eles bloquearam parcialmente o cruzamento das estradas Afonso Lourenço Mariante e São Francisco, na zona Leste.
Fonte: Rádio Guaíba
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