A Polícia Civil de
Passo Fundo foi surpreendida na noite de segunda-feira com um crime macabro
ocorrido no bairro Jaboticabal, na periferia da cidade, onde uma filha matou a
mãe com uma dose excessiva de medicamentos e ocultou o cadáver na garagem da
casa. A vítima foi a idosa Jurema Ferreira, 66 anos, e a acusada, a filha
Márcia Cristina Ferreira, 36 anos, foi presa em flagrante.
A polícia recebeu denúncias de um familiar de que a idosa poderia ter sido morta pela filha. A suspeita do familiar foi motivado pelo fato da acusada não permitir contato com a vítima desde o último dia 21 e pelo forte cheiro exalado da residência de número 298 da rua Ildo Meneghetti. O comissário Bolner e a inspetora Claudete, da Equipe Volante, foram ao endereço, onde a Márcia Cristina Ferreira alegou que a mãe estaria internada na Santa Casa em Porto Alegre.
O comissário telefonou então para a Santa Casa e foi informado de que não havia ninguém internado com o nome de Jurema Ferreira. Com isso, a acusada passou a dar resposta evasiva indagando se seria presa e se perderia a pensão da mãe. Além disso, o forte cheiro denunciava a provável presença de cadáver em decomposição na casa. Com isso, os peritos do Instituto Geral de Perícias-IPG foram acionados e ao entrarem na residência se depararam com uma cena chocante: Na garagem estava o corpo enrolado num cobertor e em adiantado estado de decomposição.
Os policiais tiveram que pedir reforço de soldados do Pelotão de Operações Especiais-POE do 3º RPMon da Brigada Militar, pois os moradores queriam linchar a acusada. Ela admitiu ter dado uma dose excessiva de medicamentos à mãe. Márcia Cristina Ferreira foi retirada as pressas do local por soldados do POE, enquanto os vizinhos gritavam: “assassina, assassina”. Ela foi conduzida para a Delegacia de Pronto Atendimento da Polícia Civil, onde friamente e, sem demonstrar arrependimento, confessou o crime.
A mulher alegou que nunca se deu bem com a mãe e que após a morte do pai, Bartolomeu Coelho Ferreira, há 4 meses, o clima entre as duas teria piorado devido as discussões por causa da pensão deixada pelo falecido. Márcia Cristina Ferreira disse que dias atrás a mãe armada com uma faca teria tentado matá-la. A acusada revelou que no último dia 21 deu 60 comprimidos de Diazepan moídos com bolacha para a mãe. Alegou que ao constatar a morte ainda deixou o corpo por mais um dia na cama. Após enrolou num cobertor e deixou-o na garagem da casa. Há 10 dias, a acusada convivia com o cadáver da mãe já em adiantado estado de decomposição. As duas moravam sozinhas.
Márcia Cristina Ferreira foi autuada em flagrante pelo delegado Adroaldo Schenkel por homicídio doloso – quando há intenção de matar – e ocultação de cadáver. A acusada foi recolhida ao presídio regional de Passo Fundo.
A polícia recebeu denúncias de um familiar de que a idosa poderia ter sido morta pela filha. A suspeita do familiar foi motivado pelo fato da acusada não permitir contato com a vítima desde o último dia 21 e pelo forte cheiro exalado da residência de número 298 da rua Ildo Meneghetti. O comissário Bolner e a inspetora Claudete, da Equipe Volante, foram ao endereço, onde a Márcia Cristina Ferreira alegou que a mãe estaria internada na Santa Casa em Porto Alegre.
O comissário telefonou então para a Santa Casa e foi informado de que não havia ninguém internado com o nome de Jurema Ferreira. Com isso, a acusada passou a dar resposta evasiva indagando se seria presa e se perderia a pensão da mãe. Além disso, o forte cheiro denunciava a provável presença de cadáver em decomposição na casa. Com isso, os peritos do Instituto Geral de Perícias-IPG foram acionados e ao entrarem na residência se depararam com uma cena chocante: Na garagem estava o corpo enrolado num cobertor e em adiantado estado de decomposição.
Os policiais tiveram que pedir reforço de soldados do Pelotão de Operações Especiais-POE do 3º RPMon da Brigada Militar, pois os moradores queriam linchar a acusada. Ela admitiu ter dado uma dose excessiva de medicamentos à mãe. Márcia Cristina Ferreira foi retirada as pressas do local por soldados do POE, enquanto os vizinhos gritavam: “assassina, assassina”. Ela foi conduzida para a Delegacia de Pronto Atendimento da Polícia Civil, onde friamente e, sem demonstrar arrependimento, confessou o crime.
A mulher alegou que nunca se deu bem com a mãe e que após a morte do pai, Bartolomeu Coelho Ferreira, há 4 meses, o clima entre as duas teria piorado devido as discussões por causa da pensão deixada pelo falecido. Márcia Cristina Ferreira disse que dias atrás a mãe armada com uma faca teria tentado matá-la. A acusada revelou que no último dia 21 deu 60 comprimidos de Diazepan moídos com bolacha para a mãe. Alegou que ao constatar a morte ainda deixou o corpo por mais um dia na cama. Após enrolou num cobertor e deixou-o na garagem da casa. Há 10 dias, a acusada convivia com o cadáver da mãe já em adiantado estado de decomposição. As duas moravam sozinhas.
Márcia Cristina Ferreira foi autuada em flagrante pelo delegado Adroaldo Schenkel por homicídio doloso – quando há intenção de matar – e ocultação de cadáver. A acusada foi recolhida ao presídio regional de Passo Fundo.
Fonte/Foto: Rádio
Uirapuru
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