Trio
terá que comparecer ao posto da polícia durante partidas do Grêmio
Os três torcedores
acusados de terem agredido um segurança da Arena após uma briga ocorrida no
setor da Geral durante a derrota do
Grêmio para o Atlético-MG nesse domingo estão proibidos de comparecer às
partidas do clube por um período de seis meses. A determinação partiu após
audiência no Juizado Especial Criminal instalado no estádio. O Ministério
Público foi representado pelo Promotor de Justiça da Especializada do Torcedor,
José Francisco Seabra Mendes Júnior.
Os torcedores foram acusados dos crimes de desacato, lesão corporal e o previsto no Artigo 41-B, do Estatuto do Torcedor: promover tumulto, praticar ou incitar a violência em eventos esportivos. Pela proposta de transação penal oferecida pelo MP e aceita pelos torcedores, eles deverão comparecer no posto da Polícia Civil na Arena uma hora antes dos jogos de futebol e permanecer naquele local até meia hora após o término das partidas.
Em outra audiência do Jecrim, um torcedor agrediu um funcionário da Arena, por ter tido o acesso negado a um dos portões do estádio. Em audiência, os dois realizaram uma composição civil em que o agressor pagará a quantia de um dia de salário (do agredido) como forma de reparação civil do dano causado.
Fonte: Correio do Povo
Os torcedores foram acusados dos crimes de desacato, lesão corporal e o previsto no Artigo 41-B, do Estatuto do Torcedor: promover tumulto, praticar ou incitar a violência em eventos esportivos. Pela proposta de transação penal oferecida pelo MP e aceita pelos torcedores, eles deverão comparecer no posto da Polícia Civil na Arena uma hora antes dos jogos de futebol e permanecer naquele local até meia hora após o término das partidas.
Em outra audiência do Jecrim, um torcedor agrediu um funcionário da Arena, por ter tido o acesso negado a um dos portões do estádio. Em audiência, os dois realizaram uma composição civil em que o agressor pagará a quantia de um dia de salário (do agredido) como forma de reparação civil do dano causado.
Fonte: Correio do Povo
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