Artilheiro sob o comando do treinador, com nove
gols, atacante do Barça esteve em todos os jogos na nova fase do técnico e
brilhou na maioria
Neymar comemora o segundo
gol do Brasil sobre Portugal: jogada (Foto: Reuters)
A camisa 10
tornou-se tão emblemática no futebol brasileiro porque foi com ela que Pelé
encantou o mundo. Melhor personagem para falar da mística desse número, o Rei
assegurou na última terça-feira que Neymar melhorou quando trocou a 11 pela 10
na seleção brasileira. Coincidência ou não, ele tem razão.
Na era Mano Menezes, Neymar tinha usado a 10 uma única vez, em agosto de 2011. Voltou a vestir a histórica camisa da Seleção nos dois amistosos que deram pontapé inicial à preparação para a Copa das Confederações. No torneio, como muitos viram, o craque continuou com ela e brilhou. Amadurecimento?
- Eu amadureci com 17 anos. Tudo aconteceu muito rápido na minha carreira – resumiu o atacante de 21, que tem em seu currículo três títulos de Campeonato Paulista, uma Taça Libertadores da América, uma Copa do Brasil e uma Copa das Confederações. Em todos, absolutamente todos, ele foi protagonista.
Na era Mano Menezes, Neymar tinha usado a 10 uma única vez, em agosto de 2011. Voltou a vestir a histórica camisa da Seleção nos dois amistosos que deram pontapé inicial à preparação para a Copa das Confederações. No torneio, como muitos viram, o craque continuou com ela e brilhou. Amadurecimento?
- Eu amadureci com 17 anos. Tudo aconteceu muito rápido na minha carreira – resumiu o atacante de 21, que tem em seu currículo três títulos de Campeonato Paulista, uma Taça Libertadores da América, uma Copa do Brasil e uma Copa das Confederações. Em todos, absolutamente todos, ele foi protagonista.
Não há dúvida de que
Neymar é o principal jogador da seleção brasileira depois da Copa do Mundo de
2010, na África do Sul. Já era assim com Mano Menezes. Mas é inegável que o
atacante do Barcelona se consolidou mesmo sob o comando de Luiz Felipe Scolari,
técnico que o defende desde os primeiros contatos.
- A atuação do Neymar na vitória por 3 a 1, em Foxboro, nos
Estados Unidos, na terça-feira, (veja os gols no vídeo), foi muito boa. Aliás,
ele vem jogando muito bem há quatro anos, desde que surgiu no profissional do
Santos. A cada 15, 20 apresentações tem uma que ele não vai bem. Mas o normal é
ir bem – avaliou Felipão.
Neymar tem total confiança do técnico campeão do mundo em 2002 e
é nome certo na Copa do Mundo de 2014, em busca do hexa. Os números apontam
para isso. Até aqui, nessa segunda passagem pela Seleção, Felipão comandou 15
jogos (nove vitórias, quatro empates e duas derrotas). E o atacante esteve em
todos.
Neymar finaliza com estilo e
vira para o Brasil contra Portugal em Boston (Foto: Agência Reuters)
Na última terça-feira, com o gol marcado sobre
Portugal, Neymar ainda igualou Fred na artilharia da nova era Felipão, com nove
gols. Jô é o segundo, com cinco.
- O Neymar tem muita qualidade no drible e está evoluindo muito taticamente. Mas às vezes ele se expõe muito e batem nele. Daí vem a história de que ele se joga. Mas muitas vezes ele é parado com falta – defendeu o técnico da Seleção, quando questionado sobre o jogo violento por parte dos portugueses.
Depois de golear a Austrália por 6 a 0, em Brasília, e virar sobre Portugal, por 3 a 1, nos Estados Unidos, a seleção brasileira volta a se reunir em outubro. No dia 12, em Seul, o Brasil encara a Coreia do Sul. E no dia 15, no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, na China, pega os africanos de Zâmbia.
- O Neymar tem muita qualidade no drible e está evoluindo muito taticamente. Mas às vezes ele se expõe muito e batem nele. Daí vem a história de que ele se joga. Mas muitas vezes ele é parado com falta – defendeu o técnico da Seleção, quando questionado sobre o jogo violento por parte dos portugueses.
Depois de golear a Austrália por 6 a 0, em Brasília, e virar sobre Portugal, por 3 a 1, nos Estados Unidos, a seleção brasileira volta a se reunir em outubro. No dia 12, em Seul, o Brasil encara a Coreia do Sul. E no dia 15, no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, na China, pega os africanos de Zâmbia.
Por Leandro Canônico
Boston, EUA
GLOBOESPORTE.COM
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