Alunos e servidores protestam
contra fechamento do restaurante universitário
Acesso de veículos foi bloqueado com queima de madeiraFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Cerca de 50 alunos e
servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) bloquearam o
acesso ao Campus do Vale da universidade, na zona leste de Porto Alegre, na
manhã desta quarta-feira. Eles protestam contra o fechamento do Restaurante Universitário (RU) pela
vigilância sanitária.
Segundo o estudante Lucas Fogaça, acadêmico de Letras, não será permitida a entrada no local por pelo menos uma hora. Houve queima de madeira no acesso pela Avenida Bento Gonçalves, no bairro Agronomia. Um caminhão do Corpo de Bombeiros foi ao local, mas foi bloqueado pelos estudantes. A manifestação também reúne integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRGS.
Algumas pessoas entram pela via de saída do campus a pé. Ônibus que chegam ao local são desviados de volta para o centro de Porto Alegre. Agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) monitoram o trânsito na região. A Brigada Militar (BM) deslocou policiais para garantir a segurança do protesto e das pessoas.
— Se não tem RU, também não tem aula — alegam os manifestantes.
Irregularidades na estrutura e problemas de higiene, como acúmulo de sujeira e ralos abertos, motivaram a suspensão por tempo indeterminado das atividades no RU. Para a equipe de alimentos da vigilância, o local, que produz cerca de 5 mil refeições por dia, não tem a estrutura física adequada para tanta demanda.
Durante vistoria, foram encontradas "fossas abertas exalando fortes odores, acúmulo de água no piso em função de vazamentos no encanamento, ausência de barreiras físicas eficientes, como telas e rodo na porta para impedir a entrada de insetos e encanamento sem conexão com esgoto".
Utensílios de cozinha estariam sujos e a manutenção em coifas e canos deficiente, propiciando acúmulo de gordura e consequente presença de insetos, baratas e ratos. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) diz ainda que havia teto sujo, sujeira embaixo das pias e ralos abertos.
Em nota, a UFRGS informou que as obras no RU são para a instalação de cinco novos caldeirões. Após ser informada das irregularidades, a universidade providenciou as melhorias e espera que uma nova vistoria possa ser realizada na próxima semana. Enquanto isso, o local não abrirá para os estudantes.
Segundo o estudante Lucas Fogaça, acadêmico de Letras, não será permitida a entrada no local por pelo menos uma hora. Houve queima de madeira no acesso pela Avenida Bento Gonçalves, no bairro Agronomia. Um caminhão do Corpo de Bombeiros foi ao local, mas foi bloqueado pelos estudantes. A manifestação também reúne integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRGS.
Algumas pessoas entram pela via de saída do campus a pé. Ônibus que chegam ao local são desviados de volta para o centro de Porto Alegre. Agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) monitoram o trânsito na região. A Brigada Militar (BM) deslocou policiais para garantir a segurança do protesto e das pessoas.
— Se não tem RU, também não tem aula — alegam os manifestantes.
Irregularidades na estrutura e problemas de higiene, como acúmulo de sujeira e ralos abertos, motivaram a suspensão por tempo indeterminado das atividades no RU. Para a equipe de alimentos da vigilância, o local, que produz cerca de 5 mil refeições por dia, não tem a estrutura física adequada para tanta demanda.
Durante vistoria, foram encontradas "fossas abertas exalando fortes odores, acúmulo de água no piso em função de vazamentos no encanamento, ausência de barreiras físicas eficientes, como telas e rodo na porta para impedir a entrada de insetos e encanamento sem conexão com esgoto".
Utensílios de cozinha estariam sujos e a manutenção em coifas e canos deficiente, propiciando acúmulo de gordura e consequente presença de insetos, baratas e ratos. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) diz ainda que havia teto sujo, sujeira embaixo das pias e ralos abertos.
Em nota, a UFRGS informou que as obras no RU são para a instalação de cinco novos caldeirões. Após ser informada das irregularidades, a universidade providenciou as melhorias e espera que uma nova vistoria possa ser realizada na próxima semana. Enquanto isso, o local não abrirá para os estudantes.
Fonte: ZERO HORA
Atualizada em 11/09/2013
| 08h28
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