A audiência pública da CPI que investiga
irregularidades na Funai e no Incra foi cancelada por falta de segurança.
Manifestantes vinculados a grupos indígenas e quilombolas ocuparam o palco do
teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa, antes mesmo de a sessão
começar. O encontro estava marcado para às 13h desta segunda-feira.
O presidente da CPI, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), ainda tentou levar a reunião para o Plenarinho, mas a sessão foi cancelada por orientação da equipe de segurança após agressão ao deputado estadual Elton Weber (PSB), que teve o terno rasgado. “Nós vamos identificar essas pessoas e eles serão responsabilizados criminalmente”, explicou Moreira.
Impedir acesso a uma CPI é crime segundo a Lei Federal1579/52. Art. 4º. Constitui crime: "I - Impedir, ou tentar impedir, mediante violência, ameaça ou assuadas, o regular funcionamento de Comissão Parlamentar de Inquérito, ou o livre exercício das atribuições de qualquer dos seus membros.”
O deputado estadual Vilmar Zanchin (PMDB), responsável por trazer a CPI ao Rio Grande do Sul, lamentou a perda de uma tarde de trabalho que poderia ter sido produtiva a todos. “Essa era uma reunião oficial de uma comissão da Câmara dos Deputados, não um palanque político. Todos seriam ouvidos, inclusive índios e quilombolas, e isso estava claro na pauta da reunião. Uma pena”, disse Zanchin, que também é presidente da Frente Parlamentar de Acompanhamento da Demarcação de Áreas Indígenas na Assembleia.
Segundo roteiro elaborado pela equipe da CPI, havia a previsão de manifestação de representantes de grupo indígenas, quilombolas e de agricultores.
Até o momento, a CPI apurou que há indícios de fraudes na demarcação de terras indígenas no Norte do Rio Grande do Sul, onde há cerca de 50 mil hectares em disputa.
Texto: Geórgia Santos/Assessoria deputado Zanchin
Foto: Juarez Junior – ALRS
O presidente da CPI, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), ainda tentou levar a reunião para o Plenarinho, mas a sessão foi cancelada por orientação da equipe de segurança após agressão ao deputado estadual Elton Weber (PSB), que teve o terno rasgado. “Nós vamos identificar essas pessoas e eles serão responsabilizados criminalmente”, explicou Moreira.
Impedir acesso a uma CPI é crime segundo a Lei Federal1579/52. Art. 4º. Constitui crime: "I - Impedir, ou tentar impedir, mediante violência, ameaça ou assuadas, o regular funcionamento de Comissão Parlamentar de Inquérito, ou o livre exercício das atribuições de qualquer dos seus membros.”
O deputado estadual Vilmar Zanchin (PMDB), responsável por trazer a CPI ao Rio Grande do Sul, lamentou a perda de uma tarde de trabalho que poderia ter sido produtiva a todos. “Essa era uma reunião oficial de uma comissão da Câmara dos Deputados, não um palanque político. Todos seriam ouvidos, inclusive índios e quilombolas, e isso estava claro na pauta da reunião. Uma pena”, disse Zanchin, que também é presidente da Frente Parlamentar de Acompanhamento da Demarcação de Áreas Indígenas na Assembleia.
Segundo roteiro elaborado pela equipe da CPI, havia a previsão de manifestação de representantes de grupo indígenas, quilombolas e de agricultores.
Até o momento, a CPI apurou que há indícios de fraudes na demarcação de terras indígenas no Norte do Rio Grande do Sul, onde há cerca de 50 mil hectares em disputa.
Texto: Geórgia Santos/Assessoria deputado Zanchin
Foto: Juarez Junior – ALRS
Fonte: Jornalismo Vang FM/JM
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