Aeronave com
224 pessoas caiu na Península do Sinai, no Egito
Não há sobreviventes em queda de avião,
confirma embaixada russa | Foto: Olga Maltseva / AFP / CP
Todos os passageiros do avião russo que caiu neste sábado na
Península do Sinai, no Egito, com 224 pessoas a bordo - 217 passageiros e 7
tripulantes - morreram na catástrofe, anunciou a embaixada da Rússia no
Egito. "Infelizmente, todos os passageiros do voo 9268 de Kogalymavia
entre Sharm el-Sheikh e São Petersburgo morreram", escreveu a embaixada em
suas contas nas redes sociais.
O Airbus A321, que decolou de Sharm el-Sheikh, no Egito, seguia para São Petersburgo, na Rússia. A aeronave decolou às 5h51min (hora local). A tripulação deveria se comunicar com Larnaca (Chipre), mas isso não foi feito e o avião desapareceu das telas de radar.
As autoridades da aviação civil perderam contato com a aeronave quando o aparelho estava a 30 mil pés de altitude (9.144 m), segundo um funcionário da autoridade de controle do espaço aéreo do Egito. Isso teria ocorrido 23 minutos depois da decolagem de Sharm el-Sheikh, de acordo com o ministério da Aviação Civil.
O avião caiu no Centro da Península do Sinai, reduto do ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que cometeu vários ataques às forças de segurança. Mas a alta altitude em que o contato foi perdido com a aeronave torna improvável a hipótese de que ele foi atingido por um foguete ou um míssil, de acordo com especialistas.
O Airbus A321, que decolou de Sharm el-Sheikh, no Egito, seguia para São Petersburgo, na Rússia. A aeronave decolou às 5h51min (hora local). A tripulação deveria se comunicar com Larnaca (Chipre), mas isso não foi feito e o avião desapareceu das telas de radar.
As autoridades da aviação civil perderam contato com a aeronave quando o aparelho estava a 30 mil pés de altitude (9.144 m), segundo um funcionário da autoridade de controle do espaço aéreo do Egito. Isso teria ocorrido 23 minutos depois da decolagem de Sharm el-Sheikh, de acordo com o ministério da Aviação Civil.
O avião caiu no Centro da Península do Sinai, reduto do ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que cometeu vários ataques às forças de segurança. Mas a alta altitude em que o contato foi perdido com a aeronave torna improvável a hipótese de que ele foi atingido por um foguete ou um míssil, de acordo com especialistas.
AFP
Correio do Povo
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