Gilmar Sossella
está sob suspeita de formação de quadrilha, concussão e coação
Presidente da Assembleia gaúcha é indiciado pela
PF
Crédito: Marcelo Betani / AL / Divulgação / CP
Crédito: Marcelo Betani / AL / Divulgação / CP
Por Flávia Bemfica
O presidente da Assembleia Legislativa (AL) do Rio Grande do Sul, Gilmar Sossella (PDT), foi indicado pela Polícia Federal (PF) por formação de quadrilha, concussão e coação. Além dele, o superintendente geral da AL, Artur Souto, e outras seis pessoas também foram indiciadas.
O inquérito foi finalizado e encaminhado nessa quinta-feira ao Ministério Público Eleitoral (MPE), mas corre em segredo de Justiça. Nesta sexta-feira, Sossella disse que as acusações são infundadas. “Eu já sabia desta questão dos indiciamentos desde a semana passada. Estas informações de sigilosas não têm nada”, declarou.
O indiciamento ocorreu após denúncias de que o gabinete da presidência pressionaria servidores da Assembleia a darem parte dos salários para ajudar a campanha de Sossella. Também existem denúncias de que estagiários do Legislativo seriam obrigados a desenvolver atividades como cabos eleitorais do deputado.
A Polícia Federal deu início às investigações no final de agosto. No início de setembro, um jantar de arrecadação de fundos para a campanha, com convites ao preço de R$ 2,5 mil, também passou a ser investigado. Servidores denunciaram que teriam sido coagidos a comprar convites.
O presidente da Assembleia Legislativa (AL) do Rio Grande do Sul, Gilmar Sossella (PDT), foi indicado pela Polícia Federal (PF) por formação de quadrilha, concussão e coação. Além dele, o superintendente geral da AL, Artur Souto, e outras seis pessoas também foram indiciadas.
O inquérito foi finalizado e encaminhado nessa quinta-feira ao Ministério Público Eleitoral (MPE), mas corre em segredo de Justiça. Nesta sexta-feira, Sossella disse que as acusações são infundadas. “Eu já sabia desta questão dos indiciamentos desde a semana passada. Estas informações de sigilosas não têm nada”, declarou.
O indiciamento ocorreu após denúncias de que o gabinete da presidência pressionaria servidores da Assembleia a darem parte dos salários para ajudar a campanha de Sossella. Também existem denúncias de que estagiários do Legislativo seriam obrigados a desenvolver atividades como cabos eleitorais do deputado.
A Polícia Federal deu início às investigações no final de agosto. No início de setembro, um jantar de arrecadação de fundos para a campanha, com convites ao preço de R$ 2,5 mil, também passou a ser investigado. Servidores denunciaram que teriam sido coagidos a comprar convites.
Fonte: Correio
do Povo
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