Suspeito de 25 anos estava no Centro de Porto Alegre na
madrugada de sexta-feira
A lei eleitoral, que proíbe prisões neste
período, permitiu que fosse solto na madrugada desta sexta-feira um dos
suspeitos foragidos da operação Ostentação, deflagrada em agosto deste ano pelo
Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil. Na
ocasião foram capturados 23 integrantes da quadrilha de assaltantes, que
exibiam o dinheiro roubado nas redes sociais.
Com mandado de prisão decretado pela Justiça, o suspeito, de 25 anos, vulgo Teta, foi detido na madrugada de sexta pelos policiais militares do 9º Batalhão da Polícia Militar (BPM) na rua Riachuelo, nas imediações dos “inferninhos”, no Centro de Porto Alegre. No entanto, na 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (2ª DPPA), no Palácio da Polícia, Teta, que possui extensa ficha de antecedentes criminais, teve de ser liberado por causa da legislação em vigor.
O comandante do 9º BPM, major Francisco Vieira, esclareceu que a lei eleitoral impede a prisão de eleitores exceto casos em flagrante. No caso de Teta, como ainda não está julgado e condenado, ele permanece sendo considerado eleitor, o que impossibilita sua prisão neste período. Na madrugada, revelou o oficial, ocorreu um segundo caso parecido no bairro Cidade Baixa. Um homem que havia furtado pertences de algum lugar não identificado, incluindo ar-condicionado e caixas de som, foi preso, mas teve de ser solto, pois não ocorreu o flagrante.
A 2ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, localizada no bairro Menino Deus, também registrou situação semelhante. Conforme o delegado César Carrion, uma investigação de roubo de residência levou na manhã de sexta até um brique na avenida João Pessoa, onde estava um notebook da vítima e uma espingarda. O casal não pode ser preso, sendo apenas intimado a depor.
Com mandado de prisão decretado pela Justiça, o suspeito, de 25 anos, vulgo Teta, foi detido na madrugada de sexta pelos policiais militares do 9º Batalhão da Polícia Militar (BPM) na rua Riachuelo, nas imediações dos “inferninhos”, no Centro de Porto Alegre. No entanto, na 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (2ª DPPA), no Palácio da Polícia, Teta, que possui extensa ficha de antecedentes criminais, teve de ser liberado por causa da legislação em vigor.
O comandante do 9º BPM, major Francisco Vieira, esclareceu que a lei eleitoral impede a prisão de eleitores exceto casos em flagrante. No caso de Teta, como ainda não está julgado e condenado, ele permanece sendo considerado eleitor, o que impossibilita sua prisão neste período. Na madrugada, revelou o oficial, ocorreu um segundo caso parecido no bairro Cidade Baixa. Um homem que havia furtado pertences de algum lugar não identificado, incluindo ar-condicionado e caixas de som, foi preso, mas teve de ser solto, pois não ocorreu o flagrante.
A 2ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, localizada no bairro Menino Deus, também registrou situação semelhante. Conforme o delegado César Carrion, uma investigação de roubo de residência levou na manhã de sexta até um brique na avenida João Pessoa, onde estava um notebook da vítima e uma espingarda. O casal não pode ser preso, sendo apenas intimado a depor.
Fonte: Correio do Povo
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