TJ-RS vai decidir se
investigação vai ser feita de novo ou não/Foto: Facebook/Reprodução
A Justiça do Rio Grande do Sul deve decidir, em
30 dias, se o processo sobre a morte de Odilaine Uglione, mãe do menino
Bernardo Boldrini, morto em abril, vai ser reaberto ou não. A informação é do
advogado da família Uglione, Marlon Taborda.
Um laudo inédito contesta a versão oficial de que a mulher de Leandro Boldrini, na época, tenha cometido suicídio. Odilaine foi encontrada morta, em 2010, na clínica do marido, no centro da cidade de Três Passos.
Assim como Jussara Uglione, mãe de Odilaine, o especialista em Ciências Policiais Eduardo Llanos, contratado pela avó de Bernardo, e que ajudou a elaborar um laudo sobre a morte da filha, acredita que a enfermeira foi assassinada.
Segundo o advogado Marlon Taborda, havia resíduos de chumbo apenas na mão esquerda de Odilaine, e ela não era canhota. Era destra. Uma gravação encontrada no celular de Leandro seria mais um indício de que ela não se suicidou.
Para o perito criminal Sérgio Saldias, que analisou todo o processo e elaborou o laudo de 32 páginas, exames que considera importantes, entre eles, perícias nas roupas de Odilaine e de Leandro e nas mãos do médico, que poderiam comprovar que ele não atirou, não foram realizados.
De acordo com Sérgio Saldias, não existem fundamentos científicos suficientes no processo para afirmar que Odilaine se suicidou. No entanto, se depender da delegada Caroline Bamberg Machado o caso não será reaberto. Para a delegada, faltam fatos novos e ela não pode ser movida por um clamor social, segundo matéria apresentada na noite de domingo, 19, no programa Fantástico.
Fonte: Três Passos Online
Um laudo inédito contesta a versão oficial de que a mulher de Leandro Boldrini, na época, tenha cometido suicídio. Odilaine foi encontrada morta, em 2010, na clínica do marido, no centro da cidade de Três Passos.
Assim como Jussara Uglione, mãe de Odilaine, o especialista em Ciências Policiais Eduardo Llanos, contratado pela avó de Bernardo, e que ajudou a elaborar um laudo sobre a morte da filha, acredita que a enfermeira foi assassinada.
Segundo o advogado Marlon Taborda, havia resíduos de chumbo apenas na mão esquerda de Odilaine, e ela não era canhota. Era destra. Uma gravação encontrada no celular de Leandro seria mais um indício de que ela não se suicidou.
Para o perito criminal Sérgio Saldias, que analisou todo o processo e elaborou o laudo de 32 páginas, exames que considera importantes, entre eles, perícias nas roupas de Odilaine e de Leandro e nas mãos do médico, que poderiam comprovar que ele não atirou, não foram realizados.
De acordo com Sérgio Saldias, não existem fundamentos científicos suficientes no processo para afirmar que Odilaine se suicidou. No entanto, se depender da delegada Caroline Bamberg Machado o caso não será reaberto. Para a delegada, faltam fatos novos e ela não pode ser movida por um clamor social, segundo matéria apresentada na noite de domingo, 19, no programa Fantástico.
Fonte: Três Passos Online
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