Atual mulher de ex-estudante se separou de outra presa
famosa, Elize Matsunaga
Suzane Von Richtoffen se casa com
sequestradora, diz Folha de São Paulo | Foto: CP Memória
O tempo que passou na prisão foi um período de
muitas transformações para Suzane Von Richtoffen. Condenada a 38 anos por
participar do assassinato dos pais em outubro de 2002, a ex-estudante abriu mão
da herança, virou evangélica e agora se casou com uma sequestradora no presídio
de Tremembé, onde vive em São Paulo. A informação foi divulgada nesta
terça-feira pelo jornal Folha do São Paulo.
Conforme a Folha de São Paulo, Suzane trocou a ala das presas evangélicas pela ala das casadas em setembro. Para receber a autorização para dormir junto do novo amor, a ex-estudante teve de assinar um documento de reconhecimento afetivo, exigido para todas as presas que decidem viver juntas.
Segundo o jornal, em Tremembé, o documento funciona como uma certidão de casamento. O convívio marital está permitido, mas algumas regras precisam ser cumpridas pelo casal. Uma vez que o papel seja assinado, em caso de separação, a presa não poderá retornar à cela especial, destinada aos casais, num prazo de seis meses.
A mulher de Suzane, Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos pelo sequestro de uma empresária em São Paulo, teve de cumprir o período de quarentena para se casar novamente. No começo de 2014, Sandra estava casada com outra presa famosa, Elize Matsunaga, de 32 anos, presa pela morte e esquartejamento do marido Marcos Matsunaga em 2012.
Conforme a Folha de São Paulo, o novo amor teria motivado Suzane a abrir mão de passar os dias foras da cadeia. Ela ganhou a progressão de regime e poderia seguir para o semiaberto. A ex-estudante pediu à juíza Sueli de Oliveira Armani o adiamento da decisão.
Conforme a Folha de São Paulo, Suzane trocou a ala das presas evangélicas pela ala das casadas em setembro. Para receber a autorização para dormir junto do novo amor, a ex-estudante teve de assinar um documento de reconhecimento afetivo, exigido para todas as presas que decidem viver juntas.
Segundo o jornal, em Tremembé, o documento funciona como uma certidão de casamento. O convívio marital está permitido, mas algumas regras precisam ser cumpridas pelo casal. Uma vez que o papel seja assinado, em caso de separação, a presa não poderá retornar à cela especial, destinada aos casais, num prazo de seis meses.
A mulher de Suzane, Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos pelo sequestro de uma empresária em São Paulo, teve de cumprir o período de quarentena para se casar novamente. No começo de 2014, Sandra estava casada com outra presa famosa, Elize Matsunaga, de 32 anos, presa pela morte e esquartejamento do marido Marcos Matsunaga em 2012.
Conforme a Folha de São Paulo, o novo amor teria motivado Suzane a abrir mão de passar os dias foras da cadeia. Ela ganhou a progressão de regime e poderia seguir para o semiaberto. A ex-estudante pediu à juíza Sueli de Oliveira Armani o adiamento da decisão.
Fonte:
Correio do Povo
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