Gisele
Dorneles será cremada no país europeu e depois repatriada
O corpo da gaúcha Gisele Dorneles, de 28 anos,
assassinada pelo marido na Espanha no dia 3 deste mês, deverá ser cremado antes
de retornar ao Brasil. O desejo é do pai da vítima, o comissário da Delegacia
de Polícia de Bom Retiro do Sul, Eduardo Tadeu Fiscuk, 46 anos, que embarcou no
início da tarde desta quarta-feira no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em
Porto Alegre. Residente em Taquari, ele deve desembarcar na tarde de
quinta-feira na Espanha, ficando hospedado por um dia em um hotel e depois na
casa de uma amiga da filha.
• Pais de gaúcha se mobilizam pelos netos
• Estado pede que Itamaraty custeie transporte de filhos de gaúcha morta na Espanha
O Itamaraty, observou Fiscuk, vai prestar apoio durante sua estada naquele país, incluindo nos trâmites para o recolhimento do casal de netos, um menino de cinco anos e uma menina de quatro. “Eles já sabem que a mãe morreu”, revelou o policial civil antes da viagem, acrescentando que as crianças estão em um abrigo público e atendidas por psicólogos. “A prioridade é também trazer as crianças para nosso convívio. É um momento delicado que estamos passando e que ninguém espera acontecer isso”, desabafou.
Emocionado, o pai de Gisele esclareceu que a decisão sobre a guarda dos netos caberá à Justiça no Rio Grande do Sul, mas manifestou o desejo de criá-los em Taquari. Já a mãe e o padrasto da vítima moram em Cachoeirinha.
Sobre o desejo de que seja feita a cremação da filha, o policial civil explicou que trazer as cinzas é um processo mais rápido em comparação à liberação e transporte do corpo, que “poderia durar até dois meses”. Ele lembrou que teve de contrair um empréstimo de R$ 4,5 mil para custear a viagem de ida e volta, mas espera ter ajuda para quitar o débito. O comissário assinalou que até o Governo do Estado está igualmente mobilizado em relação ao caso.
Sobre o assassino da filha, que está preso, o policial civil espera que o acusado seja “punido com a lei mais severa da Espanha e que não seja extraditado para o Brasil”. Ele sabia que a filha tinha uma relação conflituosa com o marido, mas não imaginava que a situação chegaria a um desfecho trágico, sendo ela esfaqueada e morta. O casal, recordou, estava separado.
Fonte: Correio do Povo
• Pais de gaúcha se mobilizam pelos netos
• Estado pede que Itamaraty custeie transporte de filhos de gaúcha morta na Espanha
O Itamaraty, observou Fiscuk, vai prestar apoio durante sua estada naquele país, incluindo nos trâmites para o recolhimento do casal de netos, um menino de cinco anos e uma menina de quatro. “Eles já sabem que a mãe morreu”, revelou o policial civil antes da viagem, acrescentando que as crianças estão em um abrigo público e atendidas por psicólogos. “A prioridade é também trazer as crianças para nosso convívio. É um momento delicado que estamos passando e que ninguém espera acontecer isso”, desabafou.
Emocionado, o pai de Gisele esclareceu que a decisão sobre a guarda dos netos caberá à Justiça no Rio Grande do Sul, mas manifestou o desejo de criá-los em Taquari. Já a mãe e o padrasto da vítima moram em Cachoeirinha.
Sobre o desejo de que seja feita a cremação da filha, o policial civil explicou que trazer as cinzas é um processo mais rápido em comparação à liberação e transporte do corpo, que “poderia durar até dois meses”. Ele lembrou que teve de contrair um empréstimo de R$ 4,5 mil para custear a viagem de ida e volta, mas espera ter ajuda para quitar o débito. O comissário assinalou que até o Governo do Estado está igualmente mobilizado em relação ao caso.
Sobre o assassino da filha, que está preso, o policial civil espera que o acusado seja “punido com a lei mais severa da Espanha e que não seja extraditado para o Brasil”. Ele sabia que a filha tinha uma relação conflituosa com o marido, mas não imaginava que a situação chegaria a um desfecho trágico, sendo ela esfaqueada e morta. O casal, recordou, estava separado.
Fonte: Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário