Primeira paralisação em 84 anos da corporação está prevista para amanhã
Chefias entregam cargos
Crédito: PRF / Divulgação / CP
Os servidores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que ocupam postos de chefia colocaram os cargos de confiança à disposição nesta quarta-feira em apoio à greve dos agentes, definida em assembleia nessa segunda-feira. O presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio Grande do Sul (Sinprf/RS), Francisco Von Kossel, relatou que a iniciativa de cruzar os braços no Estado deu mais um passo importante. "Com a entrega das chefias, demonstramos a união total da categoria e deixamos o governo sem saída", explicou. A data do início da paralisação está prevista para esta quinta-feira.
Segundo Von Kossel, o ato é marcante para a corporação, que prepara a primeira greve em 84 anos de história. "Até o momento, 14 delegados já entregaram seus distintivos e somente um chefe não o fez. Acredito que até o final do dia ele também entregará o cargo para poder aderir à greve", acrescentou.
Von Kossel garantiu que não haverá redução de efetivo, como estava previsto, já que o número de policiais está muito abaixo do necessário, mas afirma que somente casos de emergências serão atendidos. "A fiscalização de rotina e a verificação de acidentes sem gravidade nós não iremos fazer", admitiu.
A coordenação da greve ficará a cargo da Federação Nacional, que ainda deve divulgar um calendário de mobilização. Segundo Von Kossel, o baixo número de investimentos e o efetivo reduzido na área da segurança das estradas motivaram o protesto. “O número de veículos e a malha viária, aumentaram consideravelmemnte mas, em contrapartida, não foram feitos investimentos em contratação de mais policias e em infraestutura. Estamos prevendo um colapso da segurança do trânsito para grandes eventos como a Copa e Olimpíadas”, explicou.
Segundo Von Kossel, o ato é marcante para a corporação, que prepara a primeira greve em 84 anos de história. "Até o momento, 14 delegados já entregaram seus distintivos e somente um chefe não o fez. Acredito que até o final do dia ele também entregará o cargo para poder aderir à greve", acrescentou.
Von Kossel garantiu que não haverá redução de efetivo, como estava previsto, já que o número de policiais está muito abaixo do necessário, mas afirma que somente casos de emergências serão atendidos. "A fiscalização de rotina e a verificação de acidentes sem gravidade nós não iremos fazer", admitiu.
A coordenação da greve ficará a cargo da Federação Nacional, que ainda deve divulgar um calendário de mobilização. Segundo Von Kossel, o baixo número de investimentos e o efetivo reduzido na área da segurança das estradas motivaram o protesto. “O número de veículos e a malha viária, aumentaram consideravelmemnte mas, em contrapartida, não foram feitos investimentos em contratação de mais policias e em infraestutura. Estamos prevendo um colapso da segurança do trânsito para grandes eventos como a Copa e Olimpíadas”, explicou.
Fonte: Correio do Povo
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