À polícia, jovem alegou que sofria agressões físicas e verbais
O Ministério Público (MP) encaminhou nesta quinta-feira ao Juizado da Infância de Juventude de Cruz Alta, na região do Alto Jacuí, pedido de internação provisória do adolescente de 14 anos que confessou ter matado o pai na casa onde os dois moravam na cidade. O crime ocorreu na segunda-feira, mas o corpo da vítima foi mantido na residência até quarta, quando o garoto ligou para o 190 e informou a Brigada Militar (BM) sobre o assassinato. O promotor responsável pela solicitação, Érico Fernando Barin, aguarda a decisão da Justiça para, no máximo, até esta sexta.
Em depoimento à Polícia Civil, o jovem alegou que sofria agressões físicas e verbais do pai. “Ele admitiu que tinha intenções de matar o pai. Ele contou que na segunda-feira pegou o revólver que o pai guardava em casa e testou a arma, efetuando dois disparos. À noite, após o jantar, ele disparou dois tiros, um na nuca e outro nas costas da vítima”, relatou o responsável pelo caso, delegado Alfredo de Oliveira.
O promotor Érico Fernando Barin confirmou que havia atritos entre pai e filho. “Eu pedi ao juiz a internação provisória do menino, porque embora tenha sido esclarecido que havia atritos entre ele e o pai, eu reputei que o fato foi extremamente grave. Se o pedido for aceito, o adolescente pode imediatamente receber acompanhamento psicológico e psiquiátrico”, justificou o promotor.
Se Justiça aceitar a solicitação, o adolescente pode ficar internado por até 45 dias no Centro de Atendimento Sócio-Educativo (Case) de Santo Ângelo, enquanto tramita o processo. O nome do menino não foi divulgado por ele ser menor de idade.
Em depoimento à Polícia Civil, o jovem alegou que sofria agressões físicas e verbais do pai. “Ele admitiu que tinha intenções de matar o pai. Ele contou que na segunda-feira pegou o revólver que o pai guardava em casa e testou a arma, efetuando dois disparos. À noite, após o jantar, ele disparou dois tiros, um na nuca e outro nas costas da vítima”, relatou o responsável pelo caso, delegado Alfredo de Oliveira.
O promotor Érico Fernando Barin confirmou que havia atritos entre pai e filho. “Eu pedi ao juiz a internação provisória do menino, porque embora tenha sido esclarecido que havia atritos entre ele e o pai, eu reputei que o fato foi extremamente grave. Se o pedido for aceito, o adolescente pode imediatamente receber acompanhamento psicológico e psiquiátrico”, justificou o promotor.
Se Justiça aceitar a solicitação, o adolescente pode ficar internado por até 45 dias no Centro de Atendimento Sócio-Educativo (Case) de Santo Ângelo, enquanto tramita o processo. O nome do menino não foi divulgado por ele ser menor de idade.
Fonte: Correio do Povo
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