Ivair Luiz Schmitt destacou que Leio do Caminhoneiro não tem
impacto para categoria
Um dos representantes do Comando Nacional dos
Transportes, Ivair Luiz Schmitt, confirmou nesta segunda-feira que o movimento
dos caminhoneiros quer realizar entre hoje e amanhã um grande buzinaço em
Brasília. Em entrevista à Rádio Guaíba, Schmitt deixou claro que a intenção da
categoria é chamar a atenção para que governo reinicie as negociações das
reivindicações dos motoristas.
"Estão seguindo para Brasília diversos comboios de caminhões. Tudo isso será feito pacificamente e a nossa intenção é chamar intenção do governo. Não temos ideia de quantos veículos poderemos reunir, mas temos comboios de 10, 20 e 100 caminhões", disse Schmitt.
De acordo com Ivair Schmitt, há 96 pontos bloqueados no País, a maioria está centralizado no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Ceará. "Até já temos a informação de que alguns comboios que estão indo para Brasília foram parados pela polícia. Quem está vindo, está com o ânimo mais acirrado, no sentido de participar do movimento e acreditar que ele pode derrubar a presidente. No entanto, esta não é a nossa intenção do nosso protesto. Nós estamos aqui pela nossa causa", resumiu.
Lei sem impacto
A presidente Dilma Rousseff está prestes a sancionar a Lei do Caminhoneiro que, na avaliação de Schmitt não causará impacto na vida do motorista. "Esta lei não muda nada para nós. A margem de lucro continua sendo zero. É indiferente trabalhar uma, duas horas ou 24 horas. O lucro é zero. Estamos falando da margem de lucro operacional. Temos prejuízo no frete de retorno e entendemos que os valores precisam ser equilibrados para que a gente possa manter as nossas famílias e nossos caminhões", destacou Schmitt. "Precisamos de algo que cause impacto maior", acrescentou.
Conforme o representante do Comando Nacional dos Transportes, os caminhoneiros deveriam receber um reajuste de 50%, valor considerado ideal. "Não sei se isso teria um grande impacto na economia porque existe um paralelo com as grandes empresas. O frete deles é constantemente reajustados, conforme as variações, e isso não é repassado para nós. Eles absorvem cada vez mais lucros", explicou.
"Estão seguindo para Brasília diversos comboios de caminhões. Tudo isso será feito pacificamente e a nossa intenção é chamar intenção do governo. Não temos ideia de quantos veículos poderemos reunir, mas temos comboios de 10, 20 e 100 caminhões", disse Schmitt.
De acordo com Ivair Schmitt, há 96 pontos bloqueados no País, a maioria está centralizado no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Ceará. "Até já temos a informação de que alguns comboios que estão indo para Brasília foram parados pela polícia. Quem está vindo, está com o ânimo mais acirrado, no sentido de participar do movimento e acreditar que ele pode derrubar a presidente. No entanto, esta não é a nossa intenção do nosso protesto. Nós estamos aqui pela nossa causa", resumiu.
Lei sem impacto
A presidente Dilma Rousseff está prestes a sancionar a Lei do Caminhoneiro que, na avaliação de Schmitt não causará impacto na vida do motorista. "Esta lei não muda nada para nós. A margem de lucro continua sendo zero. É indiferente trabalhar uma, duas horas ou 24 horas. O lucro é zero. Estamos falando da margem de lucro operacional. Temos prejuízo no frete de retorno e entendemos que os valores precisam ser equilibrados para que a gente possa manter as nossas famílias e nossos caminhões", destacou Schmitt. "Precisamos de algo que cause impacto maior", acrescentou.
Conforme o representante do Comando Nacional dos Transportes, os caminhoneiros deveriam receber um reajuste de 50%, valor considerado ideal. "Não sei se isso teria um grande impacto na economia porque existe um paralelo com as grandes empresas. O frete deles é constantemente reajustados, conforme as variações, e isso não é repassado para nós. Eles absorvem cada vez mais lucros", explicou.
Correio do Povo e Rádio Guaíba
Atualização: 10:10
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