Três carros de Bombeiros foram utilizados para apagar o
incêndio no bairro Agronomia
Pavilhão da escola na Agronomia ficou 50%
queimado | Foto: Fabiano do Amaral
Um incêndio consumiu um dos pavilhões da Escola
La Salle, na rua Mário Tavares de Souza, no bairro Agronomia, na noite desta
segunda-feira em Porto Alegre. Conforme o tenente do Corpo de Bombeiros,
Claudiomiro Soares, as chamas iniciaram entre a cozinha e as salas de aulas e,
em seguida, se alastraram rapidamente pelas paredes de madeira e por um toldo
sintético, que cobre o corredor da instituição.
Três caminhões do Corpo de Bombeiros foram utilizados para o combate do fogo. O controle inicial das chamas foi realizado por moradores das redondezas, preocupados com a rapidez das chamas - que poderia atingir suas casas. O motorista Sander Kunrath, 26 anos, relatou que houve demora dos Bombeiros e, por isso, pularam o portão da escola. “Usamos baldes, mangueiras, extintores e até mesmo a água da caixa para apagar as chamas.”
Kuranth explica que o fogo iniciou em um pavilhão, localizado no meio da escola, e começava a alastrar para um outro prédio próximo das residências. O tenente do Corpo de Bombeiros observa que o esforço da comunidade em controlar o fogo é uma ação corriqueira de ocorrer nessas situações, mas deve ser evitado, por envolver riscos. “É do ser humano de ajudar o próximo.” Apesar dos moradores relatarem que uma pessoa tenha caído do alto de uma das caixas de água, Soares nega que alguém tenha ficado ferido.
O tenente estima que 50% do primeiro prédio tenha sido consumido. Ainda não se sabe o que teria provocado o fogo. “Se iniciou com algum eletrodoméstico ou se foi criminoso só a perícia vai dizer”, explicou Soares.
Três caminhões do Corpo de Bombeiros foram utilizados para o combate do fogo. O controle inicial das chamas foi realizado por moradores das redondezas, preocupados com a rapidez das chamas - que poderia atingir suas casas. O motorista Sander Kunrath, 26 anos, relatou que houve demora dos Bombeiros e, por isso, pularam o portão da escola. “Usamos baldes, mangueiras, extintores e até mesmo a água da caixa para apagar as chamas.”
Kuranth explica que o fogo iniciou em um pavilhão, localizado no meio da escola, e começava a alastrar para um outro prédio próximo das residências. O tenente do Corpo de Bombeiros observa que o esforço da comunidade em controlar o fogo é uma ação corriqueira de ocorrer nessas situações, mas deve ser evitado, por envolver riscos. “É do ser humano de ajudar o próximo.” Apesar dos moradores relatarem que uma pessoa tenha caído do alto de uma das caixas de água, Soares nega que alguém tenha ficado ferido.
O tenente estima que 50% do primeiro prédio tenha sido consumido. Ainda não se sabe o que teria provocado o fogo. “Se iniciou com algum eletrodoméstico ou se foi criminoso só a perícia vai dizer”, explicou Soares.
Hygino Vasconcellos
Correio do Povo
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