Jéssica Zygoski está em coma na UTI do Hospital Pompeia
Uma menina trabalhadora, dedicada, estudiosa,
esta é a definição que os amigos fazem. Jéssica Zygoski completou 19 anos no dia
20 de dezembro de 2013, e vivia a expectativa de crescimento pessoal e
profissional.
Nascida na Várzea Grande, em Gramado, ela vive com a mãe Vanilde Zygoski e o irmão de 8 anos, e começou a trabalhar cedo para ajudar a pagar as contas de casa. Por três anos trabalhou na Locadora Classic Video, no Centro, e no mês de dezembro havia trocado de emprego. Sempre muito dedicada aos estudos conquistou uma bolsa integral e fazia faculdade de Engenharia Mecânica na Unisinos.
Há 28 dias, Jéssica passou mal após comer um lanche. O mal estar não passava e ela foi então levada ao hospital de Gramado onde foi medicada com soro. Após ganhar alta, Jéssica foi trabalhar normalmente no outro dia, após voltar para casa, ainda se queixando de não estar bem, ela foi deitar.
Às duas horas da manhã sua mãe foi ver como ela estava e a encontrou mal e vomitando no quarto. Após permanecer por muito tempo na mesma posição, sem esboçar reação, a mãe tentou levantá-la e ela acabou desmaiando. Jéssica foi então levada ao hospital São Miguel. Nesta altura ela não conseguia mais falar.
O diagnóstico dos médicos
O médico que atendeu Jéssica em Gramado, Ubiratã Oliveira, informou que era preciso transferir a paciente para Caxias do Sul onde exames mais complexos poderiam dar um diagnóstico real da situação dela. Jéssica foi levada para o Hospital Pompéia. Lá os médicos diagnosticaram um coágulo no tronco cerebral, uma trombose venosa cerebral.
O médico disse que é normal ocorrer quadros como este em jovens, porém o caso de Jéssica se tornou grave porque o coágulo está a 4 cm e não é possível fazer uma cirurgia sem causar lesões ao cérebro. Por isso ela está sendo medicada com um anti-coagulante, com a previsão de pelo menos seis meses até que o coágulo diminua. O corpo médico não sabe dizer que tipos de sequelas Jéssica poderá ter, já que não se sabe quais as lesões seu cérebro sofreu.
Amigos, familiares e gramadenses se mobilizam
Enquanto os médicos não dão esperanças, a mãe e a família batalham para se manter ao lado de Jéssica. Em todo este tempo, ela teve um ou dois momentos de lucidez. Sempre quando a mãe fala com ela. Na semana passada, quando sua mãe falou, Jéssica acordou e reconheceu a voz, apertou a mão de Vanilde e chorou, foram dez segundos.
Os parentes e amigos fazem campanha nas redes sociais pedindo ajuda. A mãe teve que parar de trabalhar para cuidar da filha. Como elas duas eram as responsáveis pela família, a situação ficou crítica. Uma conta bancária foi criada para que as pessoas possam ajudar com depósitos de qualquer valor. Rifas também estão sendo preparadas. Nesta semana uma rifa já estará sendo vendida ao valor de 5 reais o número.
Outra rifa está sendo preparada pelos familiares. A intenção é juntar dinheiro para pagar as contas da família, os gastos com hospital, deslocamento, estadia e alimentação da mãe e do irmão de Jéssica. Além de todo o aporte que é preciso para dar o mínimo de condições para Jéssica poder iniciar uma recuperação. A família também pede orações.
Como ajudar
"Pedimos as pessoas que ajudem da forma que puderem. É uma situação muito difícil para a família e estamos todos em uma corrente pela Jéssica", disse a prima Daiane Ruzanski. "Ela é uma menina maravilhosa, e merece ajuda neste momento terrível", disse a amiga Fabiane Michaelsen, que lidera a campanha nas redes sociais.
A ajuda pode vir com doações de qualquer valor em dinheiro. Interessados em ajudar diretamente e comprar as rifas podem entrar em contato pelo telefone (54) 3286-5084, com Daiane. A conta foi aberta no nome da mãe de Jéssica, Vanilde Zygoski. Banco Banrisul, agência 0665, conta corrente 39.068676.0-5.
Nascida na Várzea Grande, em Gramado, ela vive com a mãe Vanilde Zygoski e o irmão de 8 anos, e começou a trabalhar cedo para ajudar a pagar as contas de casa. Por três anos trabalhou na Locadora Classic Video, no Centro, e no mês de dezembro havia trocado de emprego. Sempre muito dedicada aos estudos conquistou uma bolsa integral e fazia faculdade de Engenharia Mecânica na Unisinos.
Há 28 dias, Jéssica passou mal após comer um lanche. O mal estar não passava e ela foi então levada ao hospital de Gramado onde foi medicada com soro. Após ganhar alta, Jéssica foi trabalhar normalmente no outro dia, após voltar para casa, ainda se queixando de não estar bem, ela foi deitar.
Às duas horas da manhã sua mãe foi ver como ela estava e a encontrou mal e vomitando no quarto. Após permanecer por muito tempo na mesma posição, sem esboçar reação, a mãe tentou levantá-la e ela acabou desmaiando. Jéssica foi então levada ao hospital São Miguel. Nesta altura ela não conseguia mais falar.
O diagnóstico dos médicos
O médico que atendeu Jéssica em Gramado, Ubiratã Oliveira, informou que era preciso transferir a paciente para Caxias do Sul onde exames mais complexos poderiam dar um diagnóstico real da situação dela. Jéssica foi levada para o Hospital Pompéia. Lá os médicos diagnosticaram um coágulo no tronco cerebral, uma trombose venosa cerebral.
O médico disse que é normal ocorrer quadros como este em jovens, porém o caso de Jéssica se tornou grave porque o coágulo está a 4 cm e não é possível fazer uma cirurgia sem causar lesões ao cérebro. Por isso ela está sendo medicada com um anti-coagulante, com a previsão de pelo menos seis meses até que o coágulo diminua. O corpo médico não sabe dizer que tipos de sequelas Jéssica poderá ter, já que não se sabe quais as lesões seu cérebro sofreu.
Amigos, familiares e gramadenses se mobilizam
Enquanto os médicos não dão esperanças, a mãe e a família batalham para se manter ao lado de Jéssica. Em todo este tempo, ela teve um ou dois momentos de lucidez. Sempre quando a mãe fala com ela. Na semana passada, quando sua mãe falou, Jéssica acordou e reconheceu a voz, apertou a mão de Vanilde e chorou, foram dez segundos.
Os parentes e amigos fazem campanha nas redes sociais pedindo ajuda. A mãe teve que parar de trabalhar para cuidar da filha. Como elas duas eram as responsáveis pela família, a situação ficou crítica. Uma conta bancária foi criada para que as pessoas possam ajudar com depósitos de qualquer valor. Rifas também estão sendo preparadas. Nesta semana uma rifa já estará sendo vendida ao valor de 5 reais o número.
Outra rifa está sendo preparada pelos familiares. A intenção é juntar dinheiro para pagar as contas da família, os gastos com hospital, deslocamento, estadia e alimentação da mãe e do irmão de Jéssica. Além de todo o aporte que é preciso para dar o mínimo de condições para Jéssica poder iniciar uma recuperação. A família também pede orações.
Como ajudar
"Pedimos as pessoas que ajudem da forma que puderem. É uma situação muito difícil para a família e estamos todos em uma corrente pela Jéssica", disse a prima Daiane Ruzanski. "Ela é uma menina maravilhosa, e merece ajuda neste momento terrível", disse a amiga Fabiane Michaelsen, que lidera a campanha nas redes sociais.
A ajuda pode vir com doações de qualquer valor em dinheiro. Interessados em ajudar diretamente e comprar as rifas podem entrar em contato pelo telefone (54) 3286-5084, com Daiane. A conta foi aberta no nome da mãe de Jéssica, Vanilde Zygoski. Banco Banrisul, agência 0665, conta corrente 39.068676.0-5.
Fonte: Jornal de Gramado
Foto: Arquivo Pessoal
Publicado em 11/02/2014 - 10h47
Última atualização em 13/02/2014 - 10h12
Última atualização em 13/02/2014 - 10h12
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