Luan
Barcelos da Silva ainda responde por mais três crimes, ocorridos em Rivera e
Livramento
O réu Luan Barcelos
da Silva foi condenado a 55 anos de reclusão pelo latrocínio de três taxistas
na cidade de Porto Alegre. A sentença foi proferida nesta segunda-feira pela
juíza Betina Meinhardt Ronchetti, da 1ª Vara Criminal do Foro Regional do Alto Petrópolis.
O Ministério Público ajuizou denúncia contra o réu pelas mortes ocorridas na madrugada de 30 de março de 2013 em Porto Alegre. As vítimas foram mortas com tiros de arma de fogo e tiveram objetos como telefones celulares e um rádio automotivo levados dos carros.
Ao analisar o caso, a juíza condenou o réu pelo crime de latrocínio. A magistrada citou o depoimento de testemunhas, que afirmaram ter comprado de Luan um GPS e um aparelho de som. Conforme os depoimentos, o réu também queria vender um telefone celular e um rádio automotivo.
Segundo a juíza, o suspeito foi filmado pelas câmeras de segurança da rua usando roupas que foram reconhecidas por um amigo do réu. Além disso, Luan foi visto por uma testemunha abandonando um dos táxis roubados. A magistrada também considerou incontestável a prova pericial. Nas roupas e mochilas apreendidas com Luan, no apartamento dele, foram encontrados resquícios de sangue de duas das vítimas.
A pena foi fixada em 55 anos de reclusão, em regime inicial fechado, "salientando-se que o delito é hediondo", assinalou a julgadora. Luan ainda responde pelas mortes de três taxistas ocorridas nas cidades de Rivera e Santana do Livramento.
Fonte: Rádio Guaíba
O Ministério Público ajuizou denúncia contra o réu pelas mortes ocorridas na madrugada de 30 de março de 2013 em Porto Alegre. As vítimas foram mortas com tiros de arma de fogo e tiveram objetos como telefones celulares e um rádio automotivo levados dos carros.
Ao analisar o caso, a juíza condenou o réu pelo crime de latrocínio. A magistrada citou o depoimento de testemunhas, que afirmaram ter comprado de Luan um GPS e um aparelho de som. Conforme os depoimentos, o réu também queria vender um telefone celular e um rádio automotivo.
Segundo a juíza, o suspeito foi filmado pelas câmeras de segurança da rua usando roupas que foram reconhecidas por um amigo do réu. Além disso, Luan foi visto por uma testemunha abandonando um dos táxis roubados. A magistrada também considerou incontestável a prova pericial. Nas roupas e mochilas apreendidas com Luan, no apartamento dele, foram encontrados resquícios de sangue de duas das vítimas.
A pena foi fixada em 55 anos de reclusão, em regime inicial fechado, "salientando-se que o delito é hediondo", assinalou a julgadora. Luan ainda responde pelas mortes de três taxistas ocorridas nas cidades de Rivera e Santana do Livramento.
Fonte: Rádio Guaíba
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