Um grupo de 250 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupa, desde o início da manhã desta segunda-feira, duas áreas no interior do Estado para cobrar do governo gaúcho o cumprimento do acordo feito em dezembro do ano passado, no qual consta que 100 famílias deveriam ser assentadas em áreas da Metade Norte, em Sananduva, Salto do Jacuí e Boa Vista do Incra.
Cerca de 200 pessoas ocupam uma área do governo Federal em Sarandi, na zona da Produção. O local, na BR 386, é usado como centro de pesquisas para combate à febre aftosa. Segundo a liderança dos acampados, os 200 hectares não estão cumprindo sua função social.
Outras 50 pessoas estão na Fazenda Santa Verônica, em Santa Margarida do Sul, na Fronteira Oeste, com 950 hectares. Os acampados ocupam as proximidades da sede, onde parte está arrendada para plantadores de soja. De acordo com o MST, a fazenda está em processo de desocupação para assentamento, mas não faz parte do acordo. O líder João Onofre afirma que as famílias que estão na localidade chegaram para tomar posse dos lotes. Uma área em São Borja também faz parte da cobrança dos acampados pelos pontos acordados em 2011.
Cerca de 200 pessoas ocupam uma área do governo Federal em Sarandi, na zona da Produção. O local, na BR 386, é usado como centro de pesquisas para combate à febre aftosa. Segundo a liderança dos acampados, os 200 hectares não estão cumprindo sua função social.
Outras 50 pessoas estão na Fazenda Santa Verônica, em Santa Margarida do Sul, na Fronteira Oeste, com 950 hectares. Os acampados ocupam as proximidades da sede, onde parte está arrendada para plantadores de soja. De acordo com o MST, a fazenda está em processo de desocupação para assentamento, mas não faz parte do acordo. O líder João Onofre afirma que as famílias que estão na localidade chegaram para tomar posse dos lotes. Uma área em São Borja também faz parte da cobrança dos acampados pelos pontos acordados em 2011.
Fonte: Dico Reis / Rádio Guaíba
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