Foto: Reprodução / Facebook
Marcelo Tosin Furlanetto, de 23 anos, natural de Garibaldi, foi encontrado morto no último domingo, em Moçambique, África. Ele morava em Lamego, na província de Sofala, região central do país. De acordo com informações preliminares, o corpo do jovem foi encontrado pelos colegas que moravam com ele, em casa, na cama em que dormia. O jovem morreu no dia 22, mas só hoje as autoridades divulgaram o caso.
A suspeita, segundo os investigadores, é que Furlanetto tenha morrido em decorrência de complicações causadas pela malária. De acordo com amigos do brasileiro, ele se queixou de dores de cabeça nos dias anteriores à sua morte. Segundo a família, ele teria avisado por e-mail, dias antes da morte, sobre a doença. A causa da morte, no entanto, ainda não foi confirmada.
O estudante pertencia à organização não governamental (ONG) local Development Catalyst Network, ligada a religiosos. Trabalhava com jovens de 12 a 15 anos, e ensinava conceitos ambientais, geografia e música. Ele era filho único e cursava Direito na Unisinos.
Conforme seu pai, Honório Furlanetto, ele era bastante carinhoso, feliz e adorava música. Queria fazer a diferença entre as pessoas e estava feliz em participar da missão humanitária.
— Ele iria realizar o sonho de tempos, e viver em um lugar com uma realidade contrária da Europa, que visitou no ano passado — explica o pai.
Em sua página na rede social Facebook, Furlanetto postou várias fotografias em que aparece sorrindo em cidades da África e Europa. Em todas as imagens, o brasileiro aparenta estar feliz. Diversos amigos deixaram manifestações pelas redes sociais, e também prestaram solidariedade aos pais, após a notícia da morte.
O corpo do jovem deve sair da África no sábado. A família recebeu a notícia por um representante da ONG onde o jovem trabalhava. De acordo com o primo de Marcelo, Sergio Tosin Junior, os laudos médicos foram entregues ao consulado do Brasil em Maputo, capital de Moçambique. Agora, resta aguardar a funerária e o consulado acertarem a parte burocrática do translado do corpo.
— Com a notícia, estamos nos conformando com a ideia da morte dele — lamentou Sérgio.
A ONG na qual Furlanetto atuava trabalha nas áreas de desenvolvimento econômico sustentável, estimulando a agricultura e incentivando a cultura e a educação. A organização atua basicamente em países africanos e foi fundada em 2011 pelo norte-americano Zachary Lager, com o apoio da italiana Chiara Corbetta.
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Família aguarda chegada do corpo em Garibaldi
A suspeita, segundo os investigadores, é que Furlanetto tenha morrido em decorrência de complicações causadas pela malária. De acordo com amigos do brasileiro, ele se queixou de dores de cabeça nos dias anteriores à sua morte. Segundo a família, ele teria avisado por e-mail, dias antes da morte, sobre a doença. A causa da morte, no entanto, ainda não foi confirmada.
O estudante pertencia à organização não governamental (ONG) local Development Catalyst Network, ligada a religiosos. Trabalhava com jovens de 12 a 15 anos, e ensinava conceitos ambientais, geografia e música. Ele era filho único e cursava Direito na Unisinos.
Conforme seu pai, Honório Furlanetto, ele era bastante carinhoso, feliz e adorava música. Queria fazer a diferença entre as pessoas e estava feliz em participar da missão humanitária.
— Ele iria realizar o sonho de tempos, e viver em um lugar com uma realidade contrária da Europa, que visitou no ano passado — explica o pai.
Em sua página na rede social Facebook, Furlanetto postou várias fotografias em que aparece sorrindo em cidades da África e Europa. Em todas as imagens, o brasileiro aparenta estar feliz. Diversos amigos deixaram manifestações pelas redes sociais, e também prestaram solidariedade aos pais, após a notícia da morte.
O corpo do jovem deve sair da África no sábado. A família recebeu a notícia por um representante da ONG onde o jovem trabalhava. De acordo com o primo de Marcelo, Sergio Tosin Junior, os laudos médicos foram entregues ao consulado do Brasil em Maputo, capital de Moçambique. Agora, resta aguardar a funerária e o consulado acertarem a parte burocrática do translado do corpo.
— Com a notícia, estamos nos conformando com a ideia da morte dele — lamentou Sérgio.
A ONG na qual Furlanetto atuava trabalha nas áreas de desenvolvimento econômico sustentável, estimulando a agricultura e incentivando a cultura e a educação. A organização atua basicamente em países africanos e foi fundada em 2011 pelo norte-americano Zachary Lager, com o apoio da italiana Chiara Corbetta.
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Fonte: ZERO HORA, com informações do PIONEIRO.COM e AGÊNCIA BRASIL
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